Portal MUD realiza a II Mostra de Dança Aldir Blanc
Crédito da foto: Divulgação
Cena de “Não Consigo Expressar”, de Arianderson Martins
A II MOSTRA DE DANÇA ALDIR BLANC, realizada pelo Portal MUD, reúne 15 companhias contempladas pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc sancionada em junho de 2020, para garantir apoio às trabalhadoras e aos trabalhadores da cultura, que tiveram suas atividades interrompidas por força da pandemia causada pelo coronavírus.
Serão 7 dias de apresentações gratuitas e online, via Zoom. A cada dia duas a três companhias compartilharão o palco virtual.
Programação
Dia 12 de julho
Segunda, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: 14 anos
DO IMPROVISO NA TELA
Núcleo de Improvisação
Durante três meses de investigação pela plataforma Zoom, nos questionamos sobre que corpo é esse que damos a ver através da tela. Como trabalhar este espaço e quais as danças possíveis a partir dele?
Criando filtros de forma analógica para as câmeras de nossos computadores, transformamos o ambiente de nossas casas (e da cena). A percepção desse “sem lugar” do corpo, que emergiu nessa relação com o espaço manipulado da tela, foi nos trazendo outras formas e sentidos para as danças improvisadas.
Ficha técnica: Direção Geral: Zélia Monteiro | Direção de Arte: Hernandes de Oliveira| Intérpretes: Mel Bamonte, Marcela Paez e Ernesto Filho, com participação de Vitor Vieira e Paulo Carpino | Edição de Vídeo: Hernandes de Oliveira e Ernesto Filho | Produção Geral: Rafael Petri (MoviCena Produções)
NADA MAIS SERIA COMO ANTES
Estranha Companhia de Dança-Teatro
Tudo se inicia em uma situação, apresentar-se para o mundo como indivíduo, mas como ser você, como é andar com as próprias pernas? Aliás, qual é o desejo que forma a si? E como isso constrói a sua relação com o outro?
O espetáculo solo “Nada mais seria como antes”(2020), é o primeiro trabalho e estreia a Estranha Companhia de dança-teatro.
É uma dança sobre amadurecimento, amadurecer o corpo, os gestos e a si próprio, que carrega a questão crucial: O que é o eu? Fora do quem sou, mas quais são as conjunturas que compõem a nós requisitos individuais, nossos anseios, singularidades, nomes próprios… Dessa pergunta, se pergunta ao corpo, cuja linguagem da dança-teatro explora-se uma dança pessoal e intensa, em uma realidade bifurcada entre abstração e ações.
A cena expõe os acontecimentos psíquicos/físicos do ator em dizer seu nome ao público, olhá-las nos olhos e desmanchar sua posição como intérprete. Não se trata de representar gestos tímidos, mas de expor a si, e dentro desse querer estão invariáveis provações que formam o desejo de apresentar-se para o outro.
Adaptação: Durante a pandemia, o trabalho foi adaptado para a casa do interprete, explorando novas possibilidades criativas, agora em cada cômodo. Aproximando o espaço caseiro de quem faz e de quem assiste. Todos estão na mesma esfera domiciliar.
Ficha técnica: Direção, Pesquisa de linguagem e apresentação: Gabriel Paleari | Composição sonora: Lucas Procencio | Iluminação: João Mosso | Figurino: Cindy Tiemi Amano | Equipe de filmagem e captação de áudio: Luciano Galbiati, Maurício Marques e Sara Dello.
Dia 13 de julho
Terça, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: Livre
JANELA43
GRUA – Gentlemen de Rua
Tendo como interface as despudoradas janelas do Edifico Mirante do Vale, no coração de SP, o filme nos convida a acompanhar uma jornada íntima e vertiginosa do seu reencontro presencial, após um ano de isolamento e interações virtuais.
Como não deixar o corpo e a vontade esmorecerem diante de um horizonte com vista para o caos? Como inventar sentidos para continuar dançando e criando arte diante da intimidação e limitação provocadas pelos acontecimentos recentes?
Essas são algumas perguntas que impulsionaram o Grupo Grua para a realização deste filme.
Ficha técnica: Performers: Fernando Martins, Henrique Lima, Jerônimo Bittencourt, Jorge Garcia e Vinicius Francês. | A partir do roteiro de Roberto Alencar e Willy Helm, com a colaboração do grupo. | Cinematografia e finalização: Osmar Zampieri | Trilha sonora original: Fernando Martins | Desenho de luz: Henrique Lima | Figurino: João Pimenta | Cenografia: todos | Imagens aéreas: Ricardo Yamamoto | Registros de memórias virtuais e Radio-guerrilha: Emiliano Manso | Grua direção geral: Jorge Garcia, Osmar Zampieri e Willy Helm | Produção: Corpo Rastreado
NADA COMO ANTES O QUE?
Camarão Crew
O trabalho do grupo centra-se na dança breaking e em novos modos de tratá-la na cena. Logo, aproveita-se o cipoal de movimentos e gestos, e atualiza em corpos com repertório diferenciado e perspectiva revista pelas circunstâncias.
Ficha técnica: Direção: Michael Skimo Stefferson | Coreografia: Elaboração colaborativa | Intérpretes: Josa Emanuel, Flávio Leandro, Michael Stefferson e Guilherme Silva | Iluminação: Cléo Morais e Juciê Borges | Figurino : Geralda Paula | Filmagem e Fotografia: Juninho Krump | Produção: Camarão Crew e Grupo Negócios | Parceiro: Vizoom Films
Dia 14 de julho
Quarta, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: 12 anos
AQUELA QUE É CONSOLADA COM HONRA
Laremi Paixão
Trazendo a tônica entre os acordes, ou acordos musicais, LÁ, RÉ e MI, o monólogo corporal, é o resultado de uma pesquisa acerca do corpo ancestral, um corpo preto, presente em constante movimento. Entre contrastes e dilatações os passos, os contras e os tempos. Como é a ausência, dentro da presença do corpo?
Ficha técnica: Direção Geral: Laremi Paixão | Dramaturgia e Direção Teatral: Loara Gonçalves | Direção coreográfica: Laremi Paixão | Gravação audiovisual e transmissão: LUS | Direção de fotografia: Luigi Castel e Luana Godin | Câmera e Edição: Luigi Castel | Produção audiovisual: Luana Godin | Assistente técnico: Germano Landgraf | Produção: Gil Rodrigues e Laremi Paixão | Trilha Musical: Rubens Oliveira com participações de Bruna Black e Maurício Pazz | Sonoplastia: Túlio Borges | Figurino: Stephanie Paes | Comunicação: Moyemi Paixão | Equipamento de luz: Effex Tecnologia e Criação | Estúdio: Espaço Fantástico das Artes
SHIZUMI – ESTUDOS SOBRE A PROFUNDIDADE
Cia. Artesãos do Corpo
Nos tempos escuros
Também terá canto?
Sim, também terá canto
Sobre os tempos escuros. Bertolt Brecht
“SHIZUMI – estudos sobre a profundidade” é o mais recente projeto da Cia. Artesãos do Corpo/Dança-Teatro. Nos estudos e treinamento corporais de Do-Ho e Seitai-ho, SHIZUMI (algo como afundar) se apresenta como uma oportunidade para experimentamos essas sensações e emoções no corpo e na construção de imagens.
Cada intérprete em sua casa e com os recursos técnicos que cada um possui, criamos uma série de 6 vídeos que procuram traduzir os momentos que estamos enfrentando como artistas, como cidadão e como humanos.
Criada em 1999 a companhia dirigida por Mirtes Calheiros, vem pesquisando as possibilidades de conversas, aproximações e acenos entre elementos da cultura japonesa e o corpo-artesão, buscando diluir fronteiras entre culturas e entre dança, teatro e performance.
Ficha técnica: Direção: Mirtes Calheiros | Intérpretes: Dawn Fleming, Ederson Lopes, Fany Froberville, Hiro Okita, Leandro Antonio, Mirtes Calheiros | Imagens: Elenco Cia. Artesãos do Corpo | Edição e Montagem: Ederson Lopes e Mirtes Calheiros | Objetos de madeira e ferro: Fany Froberville | Pesquisa Musical: Marcelo Catelan | Arte gráfica: Ederson Lopes
FLIGHTS, INTERCHANGE, MIGRATIONS – VÔOS, INTECÂMBIO, MIGRAÇÕES
Cia. Oito Nova Dança
A obra audiovisual Flights, exchanges and migration – Vôos, intercâmbios e migrações é fruto do encontro performático e improvisacional de integrantes da Cia. Oito Nova Dança, através da matéria criativa do espetáculo pianíssimo, e a videoartista Kathy Hinde e o músico Matthew Olden, através da obra piano migrations installation. Neste “bom encontro” (cf. Espinosa) entre os artistas, Raimo Benedetti e aprendizes captadores de imagens/testemunhas, foi gerada esta obra audiovisual.
Pianíssimo: O corpo sonoro exposto na estrutura do ex-piano, que, apesar do acidente imprevisto em sua história, se mantém vivo, ativo e inspirador no seu tampo harmônico, ‘alma do piano’.
Esse novo instrumento musical é o ‘objeto mágico’ provocador do impulso criativo e da necessidade de comunicação. Sua sonoridade ruidosa e imprecisa apresenta-nos a uma dança que, apesar das referências à cultura clássica erudita, também se deseja ruidosa e desatenta.
Piano migrations installation: O interior de um antigo piano vertical é reciclado em uma escultura de som cinético. Vídeos de pássaros são projetados diretamente no piano para fornecer uma partitura musical em constante mudança. O movimento dos pássaros aciona pequenas máquinas que se contorcem e vibram nas cordas do piano. Neste trabalho, a natureza controla máquinas para criar música delicada.
Ficha técnica: Concepção: Lu Favoreto e Kathy Hinde | Intérpretes-criadores: Ciro Godoy, José Romero, Lu Favoreto, Marina Caron, Luciano Bussab | Música: Andrea Drigo, Ramiro Murillo, Matthew Olden | Iluminação: Cristina Souto | Editor: Raimo Benedetti e Gabriela Greeb | Produção: Renata Carvalho
Dia 15 de julho
Quinta, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: 18 anos
(r)e_c0L3t4: C40S P4R4D0XAL
Guma Joana
Pelo 12º ano consecutivo, o Brasil é o país que mais mata mulheres trans e travestis no mundo todo – dados compilados pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). O país também é o 4º maior produtor de lixo no mundo e, consequentemente, um dos piores exemplos de descarte residual adequado. Fica explícita a negação das pessoas com materiais/corpos que fazem parte da sociedade e do mundo tanto quanto elas mesmas. A performance acontece em um ambiente onde o foco principal é a vulnerabilidade, tendo uma questão disparadora para o compartilhamento: ¿3M QU3 M0M3NT0 M3 T0RN31 @ L1X@ D4 N4Ç40?
Ficha técnica: Direção e interpretação: Guma Joana | Direção de fotografia: Sladká Meduza (DAFB) | Operação de câmera: Sladká Meduza e hiperlinque | Assistência de câmera: hiperlinque | Design de luz e assistentes: Wagner Antônio, Douglas de Amorim e Dimitri Luppi Slavov | Trilha sonora: Fornazier | Figurino e instalação cênica: Guma Joana | Produção: Jota Rafaelli (MoviCena Produções) | Assistente de produção: Fellipe Oliveira | Designer gráfico: Kala Maria | Assessoria de imprensa: Canal Aberto | Agradecimentos especiais: Yorhan Pires, Espaço Cia da Revista e Celso Reeks
OLHO
Filipe Monte Verde
OLHO é uma criatura-delírio que habita o universo do bailarino e coreógrafo Filipe Monte Verde. Neste trabalho, o artista performa um freakshow que nasce de suas memórias e devaneios. OLHO é o personagem principal desta criação, um ser que mergulha em desvario e dança suas feridas.
Ficha técnica: Concepção, Direção geral e Coreografia: Filipe Monte Verde | Produção: Mila Cardoso | Roteiro: Filipe Monte Verde, Guilherme Fraga e Luiza Agra | Texto: Daniel Guerra | Direção audiovisual : Filipe Monte Verde e Adrian Reimão | Direção de Fotografia: Adrian Reimão e Caio Sampaio | Assistência de fotografia: Tiago Lampanche | Drone: Ueslei Lago | Edição e finalização de vídeo: Adrian Reimão | Direção de Arte: Diego Bee | Cenário: Luiza Dahia | Iluminação: Gérard Laffuste | Ensaiadoras: Fabiana Lima e Luiza Agra | Fotos: Maria Victoria Vieira | Desenho de Som: Filipe Monte Verde e Juliana Rio Branco | Vozes: Filipe Monte Verde e Patrick Gouveia | Maquiagem: Isadora Mazzoni | Apoio: Darcles Andrade , Flor Monte Verde, Ana Paula Monte Verde.
Dia 16 de julho
Sexta, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: 14 anos
“NÃO CONSIGO EXPRESSAR”
Arianderson Martins
“Não Consigo Expressar” é uma videodança que nasceu a partir de pesquisas e estudos da ideologia educacional do educador e filósofo Paulo Freire. Partindo de tais estudos, o artista se coloca em processo reflexivo e traz o questionamento sobre a eficácia de um sistema de ensino que busca homogeneizar pessoas tão individuais, invalidando, portanto, suas experiências e vivências enquanto pessoa. Com essa pauta levantada e fazendo correlação com sua interpretação da obra “I Can’t Paint”, por Aarti Shinde e a tomando como inspiração visual para o projeto, Arianderson Martins se coloca em processo criativo e cria a coreografia apresentada.
Ficha técnica: Direção, Produção e Performance: Arianderson Martins | Sonoplastia: Silvio Júnior | Texto e Voz: Arianderson Martins | Fotos e Filmagem: Jefferson Melo | Maquiagem/Caracterização: Leila Kawanishi | Apoio Técnico: Giovanni Sobrinho | Arte Gráfica: Edson Silva | Edição do Vídeo: Álvaro Guedes
GESTOS BARREIRAS
Laboratório de Manuseio Coreográfico
Como a pandemia tem nos coreografado? Que gestos são necessários, possíveis, urgentes? Que gestos surgem quando a mediação das relações e afetos são as telas? “Gestos barreiras” é uma série de três vídeo-danças que dão a ver diferentes aspectos do gesto no contexto da pandemia do Covid-19. São três estados de um mesmo tempo organizados em dramaturgias gestuais de listas: “Sustentar a falta” sublinha aquilo que aparece na falta, na impossibilidade do fazer, em que a produtividade dá lugar a gestos possíveis entre a sustentação e a desistência; “Barrar em gestos” traz a literalidade da ação de barrar sublinhando aspectos desapercebidos na repetição exaustiva – e necessária – do cotidiano; “Não esquecer dos gestos de acolhimento” se voltam para a imaginação de outros gestos possíveis que, assim como anticorpos, protejam os corpos de ameaças externas a partir de dentro dos organismos e das casas. Seja pela paragem, pela repetição ou pela imaginação, a série “Gestos Barreiras” é uma aposta na sensorialidade do meio audiovisual como modo de criar experiências sensíveis e possíveis. Projeto realizado com o apoio do Edital Proac Expresso Lei Aldir Blanc da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
Ficha técnica: Concepção: Laboratório de Manuseio Coreográfico | Direção Geral e Direção de Movimento: Camila Venturelli | Criação, Performance e Captação de vídeo: Camila Venturelli, Letícia Trovijo, Naíra Gascon e Rebeca Tadiello | Colaboração Artística: Dani Lima | Dramaturgismo: Candice Didonet | Consultoria de vídeo e montagem: Bruna Lessa e Cacá Bernardes / Bruta Flor Filmes | Trilha sonora e finalização de som: Julia Teles | Arte Gráfica: Maria Carolina Marchi | Criação de site: Estúdio Pavio | Consultoria Redes Sociais: Vitor Dumont | Assessoria de Imprensa: Elaine Calux | Produção: Wesley Mendes | Direção de Produção: Cristiane Klein / Dionísio Produção
Dia 17 de julho
Sábado, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: Livre
MANOfestAÇÃO
Grupo Unity Warriors
MANOfestAÇÃO trás um manifesto através da dança breaking, que é base nas pesquisas do grupo Unity Warriors, (re)apresentando artisticamente a desigualdade social, o racismo estrutural que molda o imaginário social e que nos atravessa, enquanto cidadãos e artistas periféricos, que no meio de tantas adversidades, barreiras invisíveis e visíveis continuam (re)existindo.
Ficha técnica: Direção artística: Vinicios Silva | Intérpretes criadores: Gabriel Oliveira, Gilson Silva, Igor Souza, Leandro Cazão, Thiago Silva e Vinicios Silva | Trilha Sonora: Tulio Crepaldi | Iluminação: Dede Ferreira | Figurino: Unity Warriors | Filmaker: Victor Godoi | Designer Gráfico: Lucas Reis | Produção: Junior Cecon | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini
BEETHOVEN
Grupo de Dança Camerata Presidente Prudente
“Beethoven” é um espetáculo em homenagem a vida e carreira do grande compositor e artista Ludwig van Beethoven. Em 2020, celebrou-se os 250 anos de seu nascimento.
Ficha técnica: Realização: Camerata Escola de Música e Dança | Concepção e direção: Helga Urel | Músicas: Ludwig van Beethoven | Coreógrafos: Helga Urel, Juliana Tarumoto, Marcelo Gretter e Nélio de Paula | Bailarinos: Álvaro Marques, Juliana Tarumoto, Lara Martinez, Marcelo Gretter, Mariana Silva, Nélio de Paula, Rejane Martinez e Thaís Ribeiro Textos: Fábio Fogo e Elaine Moura | Elaboração do projeto: Giovana Viudes | Filmagem: Celso Alípio | Edição: Ana Salles | Técnico de Ilminação: Luiz Progetti | Fotografia: Ana Salles, Claudete Longo e Renata Zacharias Figurinos: Trinys e Só Dança
Dia 18 de julho
Domingo, das 20h às 22h
Duração total: 2h
Classificação etária: Livre
ASAS E RAÍZES: DANÇA PARA TOD@S
Cuidados pela Dança
Asas e raízes: Dança para tod@s, projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Cultura do Estado de Pará, no edital de dança, categoria dança inclusiva.
O projeto propõe fazer poéticas de dança em vídeo em colaboração com o TheraSuit Studio Belém, um centro que dá serviço de reabilitação e apoio psicológico a crianças e adultos com paralisia cerebral, autismo, entre outras condições de deficiência. Neste contexto, as atividades do projeto são gratuitas, realizadas com recursos públicos em colaboração com a iniciativa privada.
Ficha técnica: Primeira temporada de danças e videos inclusivos. | Intérpretes-criadoras: Lorena, Maria Alice, Rafaela, Maria Clara | Mediadoras: Aide López, Caroline Castelo e Daiane Gasparetto. | Artista visual, gravação e edição: Dairi Paixão. | Música: Alejandro Preisser | Agradecimentos: Arianne Gomes, Sandro Loureiro, Dione Teles, Dhelio Lima, Lorena Domingos, Marjorie Freitas, Otavio Domingos, Maria de Lourdes Lucas e Fábio Domingos
PERFORMANCES-OBSERVATÓRIO
Núcleo Pausa
Beth Bastos e Núcleo Pausa apresentam as Performances-Observatório em 6 atos e um epílogo, com o olhar de Paula Sacchetta e o ponto de vista singular de uma equipe de mulheres.
Contemplado pela Lei Aldir Blanc, o filme é uma composição em tempo real entre corpos, arquitetura, luz, olhar e imagem – uma obra aberta que se presentifica e se realiza pelo olhar de quem assiste dança; precisamente por isso, um olhar único e inédito.
Ficha Técnica: Direção: Paula Sacchetta | Direção de fotografia: Carine Wallauer | Som direto: Juliana Santana | Edição: Lívia Tatsumi Concepção e direção: Beth Bastos | Elenco: Beth Bastos, Ísis Marks, Izabel Costa, Maíra Machado, Paula Chieffi e Rodrigo Vasconcelos. | Piano: Rodrigo Vasconcelos. | Ambiente cenográfico: Andre Canada. | Luz: Hernandes de Oliveira. | Pesquisa fotográfica: Sandro Miano. | Figurino: Tereza Monteiro. | Produção: Zé Renato. | Assistente de produção: Beto de Faria.
Serviço
II Mostra de Dança Aldir Blanc
Realização Portal MUD
De 12 a 18 de julho de 2021
Segunda a domingo, das 20h, às 22h
Local: Virtualmente – Plataforma Zoom
Ingresso: Grátis, via Sympla – https://www.sympla.com.br/produtor/portalmud