Mostra do Fomento à Dança chega expandida à 9ª Edição
Construção compartilhada entre a Secretaria Municipal de Cultura e os artistas participantes, evento propõe dilatação do tempo para três semanas, contemplando ampliação das ações com itinerância intensificada por 16 espaços nas diversas regiões da cidade de São Paulo/SP.
30 núcleos artísticos, 44 apresentações de 27 trabalhos cênicos, 14 oficinas, quatro sessões de vídeos/filmes, seis debates/conversas, lançamento de livros, exposição e uma feira de troca de objetos e coreografias distribuídos pela cidade, durante três semanas. São estes os números da IX Mostra do Fomento à Dança, que acontece em São Paulo; entre 6 e 23 de agosto, reunindo artistas, técnicos e produtores envolvidos com projetos contemplados nas três últimas edições do Programa Municipal de Fomento à Dança, uma conquista da luta da classe artística pela criação de uma lei municipal, em 2005, que garante investimentos em projetos de companhias sediadas na capital, colaborando com o desenvolvimento e a difusão da produção artística de dança contemporânea que se faz na cidade. A programação é totalmente gratuita.
A partir da experiência positiva do ano passado, que inaugurou uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura e os grupos envolvidos potencializando suas contribuições, a organização da Mostra/2015 manteve a aposta nesse modo de construção coletiva e compartilhada e intensificou a proposta de itinerância com a ampliação da circulação de espetáculos e experimentações (por este motivo o período estendido para três semanas), alinhavada por um pensamento cuidadoso que contempla formação – sempre com espaço reservado para oficinas e workshops –, pesquisa e investigação – com seminários e encontros para conversas entre artistas e público interessado – e difusão – com ações realizadas em oito espaços municipais espalhados pela cidade: Galeria Olido, Centro de Referência da Dança, Centro Cultural da Penha, Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes, CEUs Três Lagos e Inácio Monteiro, Tendal da Lapa e Terreyro Coreográfico, além de ruas e praças e duas comunidades indígenas (Aldeias Tenondé Porã e Krukutu).
A abertura oficial da IX Mostra acontece no dia 6, quinta-feira, às 19h30, na Sala Paissandu do Centro de Dança Umberto da Silva (2º andar da Galeria Olido), com a apresentação de “D’Existir”, solo em dança-teatro de Mariana Muniz, baseado em pesquisas sobre o tema da morte, com referência poética no texto “Mal Visto Mal Dito”, de Samuel Beckett.
A mesma Sala Paissandu abriga outros oito espetáculos durante as duas primeiras semanas da Mostra: na primeira, “Roda de Pólvora”, um mergulho da Cia Danças Claudia de Souza nos rituais religiosos afro-brasileiros (7/8); “Experimentos em Branco e Preto”, work in progress da atual pesquisa sobre as cores da Cia Druw, dirigida por Miriam Druwe (8/8); e “Tria”, jogos coreográficos onde a Caleidos Cia de Dança, com direção de Isabel Marques, convida o público a explorar diferentes possibilidades dos espaços dançados (9/8). A segunda semana começa na quarta com “SIM”, novo trabalho da key zetta e cia, que propõe “celebrar” uma atitude de aceitação ativa dos acontecimentos e encontros que se dão na vida (12/8). Adaptado para o palco, “Rotatória”, solo de Jorge Garcia (J.Gar.Cia Dança Contemporânea), concebido inicialmente para espaços urbanos, com inspiração nas imagens do livro “Little People in The City”, do artista plástico Slinkachu, é apresentado no dia 13/8; depois vem “Movimento para um Homem Só”, duo da Cia Perversos Polimorfos, dirigido por Ricardo Gali, sobre as intervenções criadas pelo artista de rua britânico Banksy (14/8); “Degelo”, da Cia de Dança Siameses, dirigida por Maurício de Oliveira, que lança um olhar sobre a passagem do tempo e o processo de envelhecimento (15/8); e “Androgyne, Sagração do Fogo”, premiado solo de Alda Maria Abreu, para a Taanteatro Cia, que aborda, de forma poética, o tema da identidade sexual, evidenciando as dimensões erótica e sagrada do corpo andrógino (16/8). Dias da semana e sábados, 20h; domingos, 19h.
O Centro de Referência da Dança, espaço que vem se consolidando dentro do objetivo para o qual foi destinado há pouco mais de um ano, abriga uma boa parte da programação, com cinco espetáculos, oito oficinas (propostas pelos artistas Sheila Ribeiro, Marcela Levi, Miriam Druwe, Luciana Bortoletto, Zélia Monteiro, Zumb.Boys, Key Sawao e Célia Gouvêa) , lançamento de livros (Chamando Ela, de Sheila Ribeiro, e “Cozinha Performática – digital -, de Marcos Moraes), exposição (“Trajetórias”, de Mariana Muniz), palestras e conversas durante as três semanas do evento. A programação de apresentações traz, sempre às 21h, e aos domingos, às 20h, “PETER PAN 2015”, de Leandro Berton, que integra o projeto “Lote Osso”, de Cristian Duarte (7/8); “Alavancas e Dobradiças”, um combinado de extratos coreográficos de Célia Gouvêa com reflexões sobre as ambiguidades dos tempos artuais (8 e 9/8); “Dois Mundos”, solo de Mariana Muniz inspirado no universo da cultura surda (13/8); “A Emparedada da Rua Nova”, investigação da E² Cia de Teatro e Dança, que tem como base o romance homônimo de Carneiro Vilela como representação do invisível no território da arte (14/8); e dois dias de “Bananas”, pesquisa do Núcleo Artérias, dirigido por Adriana Grecchi, sobre assuntos propostos pela artista britânica Sarah Lucas, que desafia constantemente a visão masculina estereotipada da mulher (15 e 16/8).
Na Zona Leste, o Centro Cultural da Penha recebe ações na última semana – o Núcleo Tríade faz, no dia 17/8, das às 13h às 17h, e 21/8, em horário estendido das 10h30 às 17h, intervenções de sua “Série Cartocoreográfica”, que discute a ocupação e os modos de vida na cidade. De 21 a 23/8, das 15h às 17h30, Marcos Moraes oferece a oficina “Exercícios entre a Graça e a Gravidade”. O Núcleo Entretanto mostra experimentos do projeto “Onde agora? Quando agora? Quem Agora?”, prolongamento do estudo que deu origem ao espetáculo “Lâmina” (2014), com direção de Wellington Duarte, em ensaio aberto às 19h do sábado (22/8). No teatro, a Cia Danças Claudia de Souza encerra a programação do CCP, com “Dimensão Oculta”, trabalho de exploração das relações corporais, sob uma ótica biológica, espacial e sensorial, baseado nas ideias do antropólogo americano Edward T. Hall (22/8, 20h, e 23/8, 19h).
O CEU – Centro de Educação Unificada – Inácio Monteiro abriga duas apresentações de espetáculos: “Aos Vencedores, as Batatas”, trabalho da Cia Fragmento de Dança, com direção de Vanessa Macedo, construído com cinco solos, partindo de um entendimento individual sobre a palavra “ruptura” (dia 19/8, às 20h); e “Roda de Pólvora”, com a Cia Danças Claudia de Souza (20/8, 15h).
Ainda na Zona Leste, o Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes reservou, também na última semana, dois dias para a Mostra: na quarta (19/8, às 19h), a Cia Sansacroma, dirigida por Gal Martins, apresenta “Rebanho nº 6”, processo criativo de solos dos seis intérpretes da companhia, que faz referência à pesquisa baseada no devir animal, mais precisamente no arquétipo do Búfalo, animal de forte potência. Antes, às 18h, a Cia Damas em Trânsito faz uma sessão do vídeo “Sobre Ruas e Rios”, criado a partir de intervenções cênicas realizadas nas ruas de São Paulo. No dia seguinte (20/8), o Zumb.Boys ministra oficina sobre o seu método de ensino, a partir das 16h; e Mariana Muniz leva o solo “D’Existir”, ao teatro do CFCCT, às 20h.
Com “Alavancas e Dobradiças, Célia Gouvêa abre, no dia 18, às 14h, a programação do CEU Três Lagos, na Zona Sul da cidade. No dia seguinte, 19/8, às 9h da manhã, é a vez de Mariana Muniz dançar “Dois Mundos”. A Cia Fragmento de Dança apresenta, no dia 21/8, às 19h, “Corpos Frágeis”, trabalho livremente inspirado na vida e obra de nove mulheres que deixaram marcas na história da humanidade – Frida Kahlo, Virginia Woolf, Billie Holiday, Madame Curie, Jacqueline Du Pré, Katherine Mansfield, Maria Callas, Judy Garland e Simone Wei – reunidas no livro “Corpos Frágeis, Mulheres Poderosas”, de Maria Martoccia e Javiera Gutierrez. Duas oficinas para bailarinos e interessados em geral também acontecem no CEU Três Lagos: “Dança Contemporânea – expansão do movimento”, ministrada por Miriam Druwe, na quarta (19/8), das 13h às 16h; e “Método de ensino Zumb.boys”, no dia 21 (quinta), das 16h às 18h.
Para o Tendal da Lapa (Zona Oeste), além das oficinas Método Zumb.Boys (dia 18, das 16h às 18h), e “Poesia e Movimento”, encontro de exploração de poemas por meio do movimento e da composição, proposto por Fábio Brasil, co-diretor da Caleidos Cia de Dança (dia 22, das 14h às 17h), estão programadas duas apresentações de “Pender-se 1”, performance-intervenção do Núcleo Tríade, com direção de Adriana Macul, que busca, através do deslocamento do eixo dos corpos dos performers, gerar situações de ameaça à verticalidade, fragilizando sua representatividade como símbolo de estabilidade e poder (dias 18 e 19, das 19h às 21h).
Duas ações inusitadas acontecem no espaço situado embaixo do viaduto Júlio Mesquita Filho, batizado de Terreyro Coreográfico, mesmo nome do projeto do coletivo de artistas formado por Daniel Kairoz, Andreia Yonashiro, Barbara Malavoglia entre outros, que propõe a ocupação e transformação de terrenos estanques em “Terreyros” – espaços públicos abertos à troca, às danças e aos coros. coros. No dia 15/8, o Coletivo Cartográfico apresenta, por tempo indeterminado, a partir das 14h, a performance “3o fracasso | tijolo”, trabalho da série “fracassos”, que se desenvolve na relação entre o corpo e algum objeto – neste, tijolos como referência ao trabalho de construção de uma casa popular –, até a exaustão e transformação irreversível da estabilidade original do corpo e do objeto. No último fim de semana da Mostra, dias 22 e 23/8, das 10h às 20h, acontece a “Feyra dos Prazeres”, um espaço de venda e troca de objetos para os moradores do Bixiga (o que a comunidade local tem mais prazer em fazer), em meio à abertura da proposição coreográfica “Anhangabaú da FelizCidade”, em parceria com o Supersudaca, coletivo de arquitetos Latino-Americanos que em seus projetos e ações pensam e trabalham o espaço público.
Também surpreende dentro da Mostra a apresentação de “Xapiri Xapiripë, lá onde a gente dançava sobre espelhos”, com a Cia 8 Nova Dança, nas Aldeias indígenas de etnia guarani Tenondé Porã (dia 11/8) e Krukutu (dia 18/8), ambas localizadas na região de Parelheiros, Zona Sul, sempre às 16h. Livremente inspirado na imaginação ameríndia e fundamentado na pesquisa de um corpo ancestral realizada por cada intérprete-criador, o espetáculo tem direção de Lu Favoreto e Cibele Forjaz.
NA RUA
Nos três fins-de-semana de Mostra, sábados e domingos (8 e 9, 15 e 16, 22 e 23/8), às 17h, o Núcleo Juanita, de Tica Lemos, apresenta, na Praça Horácio Sabino (Rua Penalva X Rua João Moura), na Vila Madalena, Zona Oeste, “Juanita”, espetáculo que adapta de forma poética o universo mágico presente na obra de Carlos Castaneda, entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
No dia 11, às 16h, o cruzamento entre as ruas Lopes de Oliveira e Vitorino Carmilo, na Barra Funda, serve de mundo simbólico para a “Rotatória”, de Jorge Garcia, que constrói a performance na relação do seu corpo com imensos ossos de animais, inspirado nas imagens do livro “Little People in The City”, do artista plástico inglês Slinkachu.
A Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal, reserva o horário das 17h para a Cia Carne Agonizante, dirigida por Sandro Borelli, apresentar, nos dias 10 e 14/8, “Eu em Ti”, uma abstração do corpo erótico e santificado, despojado de vida no tempo e no espaço, que se inspira no poema homônimo de Adalgisa Nery, com quem o pintor e poeta Ismael Nery, um dos ícones da vanguarda brasileira, viveu por 12 anos até sua morte em 1934; e a iN SAiO Cia de Arte, com direção de Claudia Palma, levar, no dia 20/8, seus “Novos Experimentos”, limite passível de atravessamentos e vertigens numa proposta que busca relações de aproximação com o espaço e o público.
CONVERSAS E MESAS
O Centro de Referência da Dança é o espaço eleito para todas as conversas. A primeira – “E aí, o que você tem feito” –, um espaço aberto para que os artistas possam conversar sobre o conceito de pesquisa em dança a partir de sua própria prática, acontece no dia 13/8 (e, novamente no dia 20/8), às 16 h. Depois, às 19h, o professor-titular de Filosofia da PUC-SP, Peter Pál Pelbart, é o convidado do encontro “O Corpo e a Subjetividade Contemporânea”, onde questões ligadas ao corpo e suas relações e afetos dos tempos atuais serão abordadas através de um olhar filosófico.
Com a participação de Deise Britto, Kanzelumuka, Gal Martins, Cadu Ribeiro, Fernando Ferraz e Yaskara Manzini, acontece no sábado, dia 15/8, das 14 às 18h, o I Seminário do Fórum Permanente de Danças Contemporâneas Corporalidades Plurais, que propõe refletir sobre as estéticas e poéticas que tencionam a produção sobre a cena contemporânea e a necessária mediação para fazeres artísticos diversos e plurais.
“Jornalismo Cultural: e a Dança?”, é o tema da conversa com a pesquisadora e crítica de dança Helena Katz (jornal O Estado de São Paulo), e as jornalistas Amanda Queiros (editora de cultura do Metro Jornal), Ana Francisca Ponzio (editora do site especializado Conecte Dance) e Iara Biderman (editora do blog Deu Baile), que acontece na segunda-feira, dia 17/8, às 19h.
“O que é e o que pode um corpo? Corporeidades e visibilidades: seres de luz”, inaugura, no dia 21/8, das 19h às 20h30, a série de encontros abertos com o filósofo Luiz Fuganti, da Escola Nômade de Filosofia, proposta pela key zetta e cia em seu projeto, em andamento,“SIM”.
MOSTRA DE VÍDEOS
Com direito a pipoca e refrigerante, no dia 8/8, às 20h, a Cia Carne Agonizante promove, na 10ª sessão da Mostra de Cinema e Video de Dança de Rua, em frente ao Kasulo, sua sede, na Barra Funda (R. Souza Lima, 300), uma sessão do filme “O Sol da Meia-Noite (1985), dirigido por Taylor Hackfort, que traz no elenco Mikhail Baryshnikov, Gregory Hines e Isabella Rossellini, entre outros.
O Cine Olido entra no circuito da Mostra com duas sessões: dia 11/8, às 19h, do documentário-video-dança “Retratos”, realizado pela Cia Sansacroma, que homenageia mulheres do Capão Redondo, em comemoração ao centenário do bairro; e dia 16/8, às 17h, “Sobre Ruas e Rios”, video-dança criado a partir de intervenções cênicas realizadas pela Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros nas ruas de São Paulo, evidenciando não apenas aquilo que está visível, mas, sobretudo, o que está submerso e invisível na imaginação da cidade. Na quarta-feira, dia 19, às 18h, o video será reprisado no Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes.
Costurando todas as ações, o Projeto “7 x 7, concebido por Sheila Ribeiro/dona Orpheline, abre espaço para que os artistas contribuam, por meio de textos ou imagens, com análises críticas e poéticas sobre os trabalhos vistos, para estimular reverberações, fomentar discussões e valorizar a voz compartilhada e conectiva. Os textos a serem postados no site www.seteporsete.net devem ser encaminhados pelo e-mail contato@seteporsete.net.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
(também disponível em https://www.fomentoadanca.blogspot.com.br https://www.facebook.com/mostrafomentodanca)
ESPETÁCULOS | PERFORMANCES | INTERVENÇÕES
06/08 (quinta-feira), 19h30 – Abertura – Sala Paissandu | Galeria Olido
Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança – “D’Existir” (abertura da mostra)
“D’Existir” é um solo de dança/teatro baseado em pesquisas da atriz e bailarina Mariana Muniz sobre o tema da morte. Com referência poética no texto Mal Visto Mal Dito, de Samuel Beckett, faz uma viagem imaginária pelo tempo, impulsionada pelos gestos e movimentos de um corpo que se questiona e se revê em sua trajetória cênica pela vida.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção, Concepção e Atuação: Mariana Muniz | Assistência de direção: Claudio Gimenez | Supervisão Geral: Eduardo Tolentino de Araújo | Artista provocadora: Clara Carvalho | Música composta: Celso Nascimento | Figurinista: Fábio Namatame | Produção: Talita Bretas e Natália Gresenberg.
07/08 (sexta-feira), 20h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Cia Danças Claudia de Souza – “Roda de Pólvora” (espetáculo)
Dentro de uma trajetória de investigação sobre o Samba, que a Cia Danças Claudia de Souza desenvolve desde 2009, “Roda de Pólvora” mergulha no ambiente das sensações e experiências dos rituais das religiões afro-brasileiras; veste-se de um tecido coreográfico, que foi criado e compartilhado entre direção e intérpretes, estabelecendo um estado de ritual que percorre todo espetáculo.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção Geral: Claudia de Souza | Elenco: Bruna Petito, Claudia de Souza, Cristiana de Souza, Rozmari Araruna e Yeda Peres | Orientadores: Patrícia Zuppi, Ana Terra, Cassia Navas e Nirvana Marinho |Iluminador: Décio Filho | Coordenação de produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção) |
07/08 (sexta-feira), 21h – Centro de Referência da Dança
Leandro Berton | LOTE OSSO – “PETER PAN” (espetáculo)
O corpo aponta como a ingenuidade e a simplicidade aparecem e podem se dissipar, oscilando entre filigranas gestuais, sonoridade e imagens, que teimam em desaparecer. O que permanece, fica como nódoas: algumas discretas, mas outras nos empurram para um lancinante estado de dúvida. “PETER PAN” foi criado em 2008, ano em que recebeu o prêmio APCA de Intérprete Revelação, e integra o Projeto Lote Osso, de Cristian Duarte.
Duração: 25 minutos | Classificação: Livre.
Criação, direção e performance: Leandro Berton Figurino: Leandro Berton | Trilha sonora: Alexandre Tripiciano e Leandro Berton | Luz: Clara Rubin | Apoio para remontagem: LOTE OSSO e Casa do Povo
07/08 (sexta-feita), 21h – Centro de Referência da Dança
Lançamento dos livros “Chamando ela”, de Sheila Ribeiro, e “Cozinha Performática” (digital), de Marcos Moraes
08/08 (sábado), 17h – Praça Horácio Sabino
Núcleo Juanita – “Juanita” (espetáculo de rua)
“Juanita” é um espetáculo sobre dança e literatura livremente inspirado na obra de Carlos Castaneda e tem como cerne a improvisação, usada como linguagem de construção da dramaturgia cênica. A obra de Castaneda é um imensurável manancial de imagens, estórias e filosofia que norteiam a trajetória do autor/narrador. “Juanita” adapta de forma poética esse universo dos feiticeiros mexicanos entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Direção: Isabel Tica Lemos | Bailarinos: Cristiano Karnas, Iramaia Gongora e Isabel Tica Lemos | Música: Andrea Drigo e Eugênio Lima | Iluminador: Ciro Godoy | Artistas plásticos: Jerusa Messina e Libero Malavoglia | Dramaturgia: Ana Roxo | Produção: Natália Reis | Assistente de produção: Juliana Osmondes.
08/08 (sábado), 20h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Cia Druw – “Experimentos em Branco e Preto” (work in progress)
Na cor luz, o preto é ausência e o branco junção de todas cores. Na cor pigmento, o preto é junção de todas as cores; ele absorve os raios e é desprovido de clareza. Já o branco reflete e é oposto da cor mais densa. Preto é contorno, apertado, espremido, sóbrio, elegante, é fim / Branco desliza, flutua, acalma, poeira de nuvem.
Duração: 60 minutos | Classificação: Livre.
Concepção e Direção: Miriam Druwe | Pesquisa coreográfica: Denise Namura, Michael Bugdahn e Cia Druw | Intérpretes: Alessandra Fioravanti, Manu Fadul, Orlando Dantas, Elizandro Carneiro, Anderson Gouvea, Felipe Sacon e Miriam Druwe | Iluminação: Marcel Alani |Pesquisa da trilha sonora: Divanir Gattamorta| | Estudo para Vídeo Cenário: Tatiana Guimarães | Preparação corporal: Glauco Muller | Direção de produção: Alessandra Herszkowicz (Tanza Produções) | Assistente de produção: Gabriela Boschetti (Tanza Produções).
08/08 (sábado), 21h – Centro de Referência da Dança
Grupo de Dança Célia Gouvêa – “Alavancas e Dobradiças” (espetáculo)
Ambiguidade do nosso tempo, “Alavancas e Dobradiças” questiona a atual proliferação dos relatos pessoais cênicos ao mesmo tempo em que promove um. A partir da pergunta o que é a dança para você? lança reflexões e apresenta um combinado de extratos coreográficos de Célia Gouvêa, que atua nesta peça de dança.
Duração: 40 min | Classificação: Livre.
Coreografia e Interpretação: Célia Gouvêa | Produção: Natália Gresenberg e Talita Bretas.
09/08 (domingo), 17h – Praça Horácio Sabino
Núcleo Juanita – “Juanita” (espetáculo de rua)
“Juanita” é um espetáculo sobre dança e literatura livremente inspirado na obra de Carlos Castaneda e tem como cerne a improvisação, usada como linguagem de construção da dramaturgia cênica. A obra de Castaneda é um imensurável manancial de imagens, estórias e filosofia que norteiam a trajetória do autor/narrador. “Juanita” adapta de forma poética esse universo dos feiticeiros mexicanos entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Direção: Isabel Tica Lemos | Bailarinos: Cristiano Karnas, Iramaia Gongora e Isabel Tica Lemos | Música: Andrea Drigo e Eugênio Lima | Iluminador: Ciro Godoy | Artistas plásticos: Jerusa Messina e Libero Malavoglia | Dramaturgia: Ana Roxo | Produção: Natália Reis | Assistente de produção: Juliana Osmondes.
09/08 (domingo), 19h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Caleidos Cia. de Dança – “Tria” (espetáculo)
“Tria”, feminino inventado de ‘trio’, é o que foi triado na corruptela de trilha, é cria das tríades e dos triângulos, algo trial, trilado, triarticulado; é um novo desenvolvimento dos princípios que geraram a série “Coreológicas”, da Caleidos Cia. de Dança, reconhecida por integrar arte/educação. O espetáculo traz novos jogos coreográficos para interação do público de todas as idades com um elenco que cria e recria dança contemporânea para todos os tipos de corpos.
Duração: 45 min | Classificação: Livre
Direção e coreografia: Isabel Marques | Co-direção: Fábio Brazil | Intérpretes criadores: Katia Oyama, Nigel Anderson e Renata Baima | Figurino: Mariana Piccolli | Música: Divan | Preparação corporal: Ana Paula Mastrodi | Produção: Mobilis Ltda ME/Nigel Anderson.
09/08 (domingo), 20h – Centro de Referência da Dança
Grupo de Dança Célia Gouvêa – “Alavancas e Dobradiças” (espetáculo)
Ambiguidade do nosso tempo, “Alavancas e Dobradiças” questiona a proliferação dos relatos pessoais cênicos ao mesmo tempo em que promove um. A partir da pergunta o que é a dança para você? lança reflexões e apresenta um combinado de extratos coreográficos de Célia Gouvêa, que atua nesta peça de dança.
Duração: 40 min | Classificação: Livre
Coreografia e Interpretação: Célia Gouvêa | Produção: Natália Gresenberg e Talita Bretas.
10/08 (segunda-feira), 17h – Praça Ramos de Azevedo (em frente ao Teatro Municipal)
Cia Carne Agonizante – “Eu em ti” (espetáculo de rua)
“Eu Em Ti” inspira-se no poema homônimo de Adalgisa Nery, com quem o pintor e poeta Ismael Nery – um dos ícones da vanguarda brasileira – viveu por 12 anos até sua morte em 1934. Com foco na abstração do corpo erótico e santificado, despojado de vida no tempo e no espaço, busca a preservação dos elementos essenciais à existência, concebendo o ser humano de forma espiritual. Tudo o que é posto em cena é feito sem concessões, com a convicção de que a arte lida não apenas com a estética, mas também com a ética.
Duração: 20 min | Classificação: Livre
Direção, Concepção e Coreografia: Sandro Borelli | Intérpretes: Alex Merino e Amanda Santos | Trilha sonora: Arvo Part (Fratres) | Luz: Sandro Borelli | Figurino: Elenco | Direção de Produção: Júnior Cecon
11/08 (terça-feira), 16h – Rua Lopes de Oliveira x Rua Vitorino Carmilo, Barra Funda
J.Gar.Cia Dança Contemporânea – “Rotatória” (espetáculo de rua)
No solo de Jorge Garcia, inspirado em imagens do livro “Little People in The City”, do artista plástico britânico Slinkachu, um homem chega em uma rotatória – que para ele simboliza o mundo -, em que construirá um universo abstrato com ossos de animais de tamanhos desproporcionais. A relação do seu corpo com estes objetos é o mote para o desenvolvimento da performance.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção e Dramaturgia: Rogério Tarifa | Coreografia e Interpretação: Jorge Garcia | Cenografia: Ateliê La Tintota | Figurino: João Pimenta | Trilha sonora: Ramiro Murillo | Gestão da Cia.: Priscila Wille (Cria da Casa Art Productions) | Produção: Aline Grisa (Bufa Produções).
11/08 (terça-feira), 16h – Aldeia Tenondé Porã
Cia Oito Nova Dança – “Xapiri Xapiripë”, lá onde a gente dançava sobre espelhos” (espetáculo)
A partir da perspectiva do movimento, o espetáculo – livremente inspirado na imaginação ameríndia – se fundamenta na pesquisa por um corpo ancestral realizada por cada intérprete-criador. Xapiri é como os povos Yanomami chamam os espíritos ou ancestrais animais que se apresentam aos xamãs dançando e cantando. Seus corpos translúcidos, belamente adornados, brilham. Dançam sempre sobre um chão de espelhos que reflete luz. Xapiri é luz que dança e canta.
Duração: 45 min | Classificação: 12 anos.
Concepção: Lu Favoreto e Cibele Forjaz | Direção de movimento e Pesquisa de linguagem corporal: Lu Favoreto | Direção cênica e Criação de luz: Cibele Forjaz | Criação e interpretação: Camila Venturelli, Denise Barretto, Fabrício Licursi, Fernanda Gusso, Gregory Slivar, Lu Favoreto, Lucia Romano, Raoni Garcia | Direção musical: Gregory Slivar | Preparação vocal: Ná Ozzetti | Figurino e visagismo: Marina Reis | Cenografia: Cibele Forjaz e Wanderley Wagner da Silva | Videoarte: Adriana Meirelles e Pushkhy | Assistente de vídeo: Nani Brisque | Operação de imagem: Pushkhy | Operação de luz: Marcela Páez | Operação de som: Renato Garcia | Fundamentação antropológica: Renato Sztutman | Consultoria antropológica – Guarani Mbya: Valéria Macedo | Produção geral: Danielle Cristine | Assistente de produção: Bianca Dorini
12/08 (quarta-feira), 20h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Key Zetta e Cia – “Sim” (espetáculo)
“SIM” é o novo trabalho da key zetta e cia., dirigida por Ricardo Iazzetta e Key Sawao, parceiros artísticos desde 1996. “SIM” tem em seu desejo coincidir com seu próprio acontecimento sob o ponto de vista de suas linhas, seus impulsos, artifícios, intensidades e atravessamentos. A peça completa a trilogia iniciada com as criações anteriores “Propulsão o que faz viver – sem título” (2012) e “Propulsão: o que faz viver – seguinte” (Prêmio APCA/2013 – Criação em Dança).
Duração: 45 min | Classificação: Livre.
Direção: Ricardo Iazzetta e Key Sawao | Dança: Beatriz Sano, Carolina Minozzi, Key Sawao, Mauricio Florez e Ricardo Iazzetta | Estágio: Rafael Anacleto | Coordenação de Arte e Espaço Cênico: Hideki Matsuka | Luz: Domingos Quintiliano | Trilha sonora: André Menezes | Produção: Maira Silvestre (Carpideiras).
13/08 (quinta-feira), 20h – Sala Paissandu | Galeria Olido
J.Gar.Cia Dança Contemporânea – “Rotatória” (espetáculo de palco)
Adaptado para o palco, o solo de Jorge Garcia, inicialmente idealizado para espaços urbanos, inspira-se nas imagens do livro “Little People in The City”, do artista plástico britânico Slinkachu. No trabalho, um homem chega em uma rotatória – que para ele simboliza o mundo -, em que constrói um universo abstrato com ossos de animais de tamanhos desproporcionais. Sua relação com estes objetos é o mote para o desenvolvimento da performance.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Coreografia e Interpretação: Jorge Garcia | Direção e Dramaturgia: Rogério Tarifa | Cenografia: Ateliê La Tintota | Figurino: João Pimenta | Trilha sonora: Ramiro Murillo | Gestão da Cia.: Priscila Wille (Cria da Casa Art Productions) | Produção: Aline Grisa (Bufa Produções).
13/08 (quinta-feira), 20h – Centro de Referência da Dança
Exposição Trajetórias – Mariana Muniz
Trajetória(s) é uma exposição fotográfica de resgate da memória e compartilhamento dos momentos mais significativos da carreira da atriz, bailarina, coreógrafa e diretora da Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança. Figura atuante na dança e no teatro, Mariana Muniz participou de eventos históricos que mudaram a maneira de pensar o movimento e a dança em nosso país.
Idealização: Mariana Muniz e MUD – Museu da Dança | Curadoria: Mariana Muniz e Cláudio Gimenez | Projeto expográfico e designer gráfico: Vitor Vieira |Produção: Natalia Gresenberg e Talita Bretas | Assistente de produção: Rafael Petri
Visitação: de 13 a 30 de agosto de 2015 , de terça a sexta, das 10 às 21h, sábados e domingos, das 16 às 20h
13/08 (quinta-feira), 21h – Centro de Referência da Dança
Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança – “2 Mundos” (espetáculo)
Inspirado no universo da cultura surda, “Dois Mundos” dá continuidade às investigações da atriz e bailarina Mariana Muniz, sobre as intersecções entre dança e teatro, movimento e palavra, poesia e dança numa exploração radical da comunicação através do corpo/voz. Unindo a gramática das Libras à gramática do corpo, explora a potência expressiva do gesto, resultando em uma sintaxe poética do movimento.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Concepção, Interpretação e Dramaturgia: Mariana Muniz | Direção: Cláudio Gimenez | Supervisão geral: Eduardo Tolentino de Araújo | Assessoria técnica em libras e imagens projetadas: Carlos Avelino de Arruda Camargo | Iluminação: Ricardo Bueno | Figurino: Tânia Marcondes | Produção: Natália Gresenberg e Talita Bretas.
14/08 (sexta-feira), 17h – Em frente ao Teatro Municipal
Cia Carne Agonizante – “Eu em ti” (espetáculo de rua)
“Eu Em Ti” inspira-se no poema homônimo de Adalgisa Nery, com quem o pintor e poeta Ismael Nery – um dos ícones da vanguarda brasileira – viveu por 12 anos até sua morte em 1934. Com foco na abstração do corpo erótico e santificado, despojado de vida no tempo e no espaço, busca a preservação dos elementos essenciais à existência, concebendo o ser humano de forma espiritual. Tudo o que é posto em cena é feito sem concessões, com a convicção de que a arte lida não apenas com a estética, mas também com a ética.
Duração: 20 min | Classificação: Livre
Direção, Concepção e Coreografia: Sandro Borelli | Intérpretes: Alex Merino e Amanda Santos | Trilha sonora: Arvo Part (Fratres) | Luz: Sandro Borelli | Figurino: Elenco | Direção de Produção: Júnior Cecon
14/08 (sexta-feira), 20h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Companhia Perversos Polimorfos – “Movimento para um homem só” (espetáculo)
O trabalho se inspira nas intervenções do artista plástico inglês Banksy criadas em parceria com os grafiteiros brasileiros Os Gêmeos durante a ocupação “Better out than in”, ocorrida em Nova York em outubro de 2013. O espetáculo foi apresentado no Paço das Artes (USP), no Moving Cells Festival, em Leipzig, e Acker Stadt Palast, em Berlim, ambos na Alemanha.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção e Concepção: Ricardo Gali | Intérpretes-criadores: Jerônimo Bittencourt e Lucas Delfino | Iluminação: Aline Santini | Trilha sonora: Lourenço Rebetez | Figurino: Ricardo Gali | Colaboração na pesquisa de movimento: Beatriz Sano | Colaboração artística: Natália Mendonça e Maurício Florez | Estagiária: Juliana De Bonis | Produção executiva: Gabriel Tolgyesi Produção administrativa: José Renato (Cais Produções Artísticas).
14/08 (sexta-feira), 21h – Centro de Referência da Dança
E2 Cia de Teatro e Dança – “A Emparedada da Rua Nova” (espetáculo)
Baseado no romance histórico de Carneiro Vilela, que relata o caso de uma jovem que foi emparedada viva em seu próprio quarto, o espetáculo nasce de um lugar sugerido pelo imaginário popular: aparições, presenças momentâneas, espectros, fantasmas, entidades. É uma investigação sobre a representação do invisível no território da arte, que esbarra no tema da morte, do sobrenatural e, por fim, do amor.
Duração: 40 min | Classificação: 14 anos.
Direção e Interpretação: Eliana de Santana | Espaço Cênico e Iluminação: Hernandes de Oliveira | Trilha Sonora e Figurinos: Hernandes de Oliveira e Eliana de Santana | Produção: E2 Cia de Teatro e Dança | Assistente de produção: Rodrigo Eloi Leão
15/08 (sábado), das 14h às 20h – Terreyro Coreográfico
Coletivo Cartográfico – “3.o fracasso | tijolo” (intervenção)
“fracassos” é uma série de performances inéditas em que a relação entre o corpo e algum objeto se desenvolve durante tempo indeterminado até a exaustão e transformação irreversível da estabilidade original da ação. No espaço, 3 performers manipulam 576 tijolos – referência à construção de uma casa popular -, buscando esmigalhar os tijolos que são lançados ao chão em um pedaço de tecido. A ação termina quando todos os tijolos tiverem virado pó ou quando as performers não aguentarem mais executá-la.
Duração: indeterminado | Classificação: Livre
Criação, Concepção e Performance: Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes | Produção: Coletivo Cartográfico e Viviane Bezerra.
15/08 (sábado), 17h – Praça Horácio Sabino
Núcleo Juanita – “Juanita” (espetáculo de rua)
“Juanita” é um espetáculo sobre dança e literatura livremente inspirado na obra de Carlos Castaneda e tem como cerne a improvisação, usada como linguagem de construção da dramaturgia cênica. A obra de Castaneda é um imensurável manancial de imagens, estórias e filosofia que norteiam a trajetória do autor/narrador. “Juanita” adapta de forma poética esse universo dos feiticeiros mexicanos entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Direção: Isabel Tica Lemos | Bailarinos: Cristiano Karnas, Iramaia Gongora e Isabel Tica Lemos | Música: Andrea Drigo e Eugênio Lima | Iluminador: Ciro Godoy | Artistas plásticos: Jerusa Messina e Libero Malavoglia | Dramaturgia: Ana Roxo | Produção: Natália Reis | Assistente de produção: Juliana Osmondes.
15/08 (sábado), 20h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Cia. de Dança Siameses – Degelo (espetáculo)
“Degelo” lança um olhar sobre a passagem do tempo e o processo de envelhecimento. Ao se lançar em espirais no espaço/tempo, os intérpretes experimentam a saturação das suas possibilidades físicas na tentativa de produzir uma ampliação de seus limites imaginativos, potencializando a sua presença. Criado em 2007, pelo programa Rumos do Itaú Cultural, o espetáculo passa atualmente por uma remontagem dentro do 18º Fomento à Dança de São Paulo.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção e Coreografia: Mauricio de Oliveira | Intérpretes: Ivan Bernardelli, Marina Salgado, Vinicius Francês | Figurino: Daíse Neves | Trilha Sonora: Gilberto Assis| Direção de produção: Alessandra Herszkowicz (Tanza Produções) | Assistente de produção: Gabriela Boschetti (Tanza Produções).
15/08 (sábado), 21h – Centro de Referência da Dança
Núcleo Artérias – “Bananas” (espetáculo)
A criação investigou construtos de masculinidade através da exploração de imaginários, gestos e desejos considerados exclusivamente masculinos, testando corporeidades andróginas, sinuosas, volumosas, orgânicas potencializadas pela possibilidade de ser múltiplo. BANANAS lida com assuntos propostos no trabalho da artista britânica Sarah Lucas, em uma mistura de sensibilidade e agressão, que desafia a visão masculina estereotipada da mulher.
Duração: 45 min | Classificação: 16 anos.
Concepção e Direção: Adriana Grechi | Performance: Lívia Seixas, Nina Giovelli e Bruna Spoladore | Trilha sonora: Dudu Tsuda | Iluminação: André Boll | Produção: Amaury Cacciacarro Filho | Assistência de produção: Erika Fortunato.
16/08 (domingo), 17h – Praça Horácio Sabino
Núcleo Juanita – “Juanita” (espetáculo de rua)
“Juanita” é um espetáculo sobre dança e literatura livremente inspirado na obra de Carlos Castaneda e tem como cerne a improvisação, usada como linguagem de construção da dramaturgia cênica. A obra de Castaneda é um imensurável manancial de imagens, estórias e filosofia que norteiam a trajetória do autor/narrador. “Juanita” adapta de forma poética esse universo dos feiticeiros mexicanos entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Direção: Isabel Tica Lemos | Bailarinos: Cristiano Karnas, Iramaia Gongora e Isabel Tica Lemos | Música: Andrea Drigo e Eugênio Lima | Iluminador: Ciro Godoy | Artistas plásticos: Jerusa Messina e Libero Malavoglia | Dramaturgia: Ana Roxo | Produção: Natália Reis | Assistente de produção: Juliana Osmondes.
16/08 (domingo), 19h – Sala Paissandu | Galeria Olido
Taanteatro Companhia – “Androgyne – Sagração do Fogo” (espetáculo)
O espetáculo aborda de forma poética o tema da identidade sexual, questiona tabus e inquisições de gênero e transborda as fronteiras das linguagens cênicas promovendo um pas de deux entre dança real e virtual, onde corpo e imagem se fundem na criação de um corpo multimídia. Criado através do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2013, recebeu no mesmo ano os Prêmios APCA e Denilto Gomes.
Duração: 60 min | Classificação: 12 anos.
Direção coreográfica e Supervisão geral: Maura Baiocchi | Concepção, Coreografia e Interpretação: Alda Maria Abreu | Composição musical: Gustavo Lemos | Vídeo mapping e Iluminação: Eduardo Alves | Instalação cenográfica: Wolfgang Pannek | Roteiro, Textos e Performance em vídeo: Alda Maria Abreu | Supervisão de roteiro e Performance em vídeo: Maura Baiocchi | Direção de vídeo: Gabriel Bogossian | Produção: Wolfgang Pannek e Alda Maria Abreu.
16/08 (domingo), 20h – Centro de Referência da Dança
Núcleo Artérias – “Bananas” (espetáculo)
A criação investigou construtos de masculinidade através da exploração de imaginários, gestos e desejos considerados exclusivamente masculinos, testando corporeidades andróginas, sinuosas, volumosas, orgânicas potencializadas pela possibilidade de ser múltiplo. BANANAS lida com assuntos propostos no trabalho da artista britânica Sarah Lucas, em uma mistura de sensibilidade e agressão, que desafia a visão masculina estereotipada da mulher.
Duração: 45 min | Classificação: 16 anos.
Concepção e Direção: Adriana Grechi | Performance: Lívia Seixas, Nina Giovelli e Bruna Spoladore | Trilha sonora: Dudu Tsuda | Iluminação: André Boll | Produção: Amaury Cacciacarro Filho | Assistência de produção: Erika Fortunato.
17/08 (segunda-feira), das 13h às 17h – Largo do Rosário – em frente ao Centro Cultural da Penha
Núcleo Tríade – Série Cartocoreográfica – “Movimento#1” – CTV Cartocoreografia de Território Vivo e “Movimento#2” – [Flux] Cartocoreografia de Fluxos (intervenção)
A Série Cartocoreográfica de performances discute e questiona a ocupação e os modos de vida na cidade. As ações interagem com o espaço e com os que o usam. Com fitas adesivas e canetas pilotos, imprime-se o rastro do/no espaço vivo: ações cotidianas e corriqueiras como o sentar e esperar, falar ao telefone, entre outras, ganham um contorno de fita adesiva e um nome ou legenda. Desta forma, novas coreografias do tecido urbano ganham visibilidade, construindo uma instalação das “coreografias ordinárias de todo dia”.
Duração: 4 horas | Classificação: Livre.
Coordenação: Mariana Vaz e Adriana Macul | Criação: Adriana Macul, Carolina Nóbrega, Laura Bruno e Mariana Vaz | Performance: Núcleo Triade e artistas convidados.
18/08 (terça-feira), 14h – CEU Três Lagos
Grupo de Dança Célia Gouvêa – “Alavancas e Dobradiças” (espetáculo)
Ambiguidade do nosso tempo, “Alavancas e Dobradiças” questiona a atual proliferação dos relatos pessoais cênicos ao mesmo tempo em que promove um. A partir da pergunta o que é a dança para você? lança reflexões e apresenta um combinado de extratos coreográficos de Célia Gouvêa, que atua nesta peça de dança.
Duração: 40 min | Classificação: Livre.
Coreografia e Interpretação: Célia Gouvêa | Produção: Natália Gresenberg e Talita Bretas.
18/08 (terça-feira), 16h – Aldeia Krukutu
Cia Oito Nova Dança – “Xapiri Xapiripë”, lá onde a gente dançava sobre espelhos” (espetáculo)
A partir da perspectiva do movimento, o espetáculo – livremente inspirado na imaginação ameríndia – se fundamenta na pesquisa por um corpo ancestral realizada por cada intérprete-criador. Xapiri é como os povos Yanomami chamam os espíritos ou ancestrais animais que se apresentam aos xamãs dançando e cantando. Seus corpos translúcidos, belamente adornados, brilham. Dançam sempre sobre um chão de espelhos que reflete luz. Xapiri é luz que dança e canta.
Duração: 45 min | Classificação: 12 anos.
Concepção: Lu Favoreto e Cibele Forjaz | Direção de movimento e Pesquisa de linguagem corporal: Lu Favoreto | Direção cênica e Criação de luz: Cibele Forjaz | Criação e interpretação: Camila Venturelli, Denise Barretto, Fabrício Licursi, Fernanda Gusso, Gregory Slivar, Lu Favoreto, Lucia Romano, Raoni Garcia | Direção musical: Gregory Slivar | Preparação vocal: Ná Ozzetti | Figurino e visagismo: Marina Reis | Cenografia: Cibele Forjaz e Wanderley Wagner da Silva | Videoarte: Adriana Meirelles e Pushkhy | Assistente de vídeo: Nani Brisque | Operação de imagem: Pushkhy | Operação de luz: Marcela Páez | Operação de som: Renato Garcia | | Fundamentação antropológica: Renato Sztutman | Consultoria antropológica – Guarani Mbya: Valéria Macedo | Produção geral: Danielle Cristine | Assistente de produção: Bianca Dorini
18/08 (terça-feira), das 19h às 21h – Tendal da Lapa
Núcleo Tríade – “- Pender-se 1 -” (intervenção)
“- Pender-se -” busca gerar uma reflexão sobre as noções de apoio, suporte, equilíbrio e estabilidade. Pendidos, os performers testam a inclinação de seus corpos em relação ao eixo vertical, buscando desequilibrar a relação do corpo com a gravidade e forjar uma situação de ameaça à verticalidade, fragilizando sua representatividade como símbolo de estabilidade e e poder, num exercício de micro-resistência (biopolítica) gerada pela instabilidade.
Duração: 120 min | Classificação: Livre.
Direção: Adriana Macul | Performers: Adriana Macul, Mariana Vaz, Carolina Nóbrega, Monica Galvão e Fabiane Carneiro | Técnico responsável: Felipe Matsumoto.
19/08 (quarta-feira), 19h – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Cia Sansacroma – “Rebanho nº 6″ (compartilhamento)
“Rebanho nº 6″ consiste na demonstração do processo criativo de solos dos seis interpretes da Cia Sansacroma, que tem como base de sua pesquisa o conceito de dança da indignação. A ideia é compartilhar um momento de experiência com o público presente, considerado ferramenta fundamental deste processo. O título do trabalho faz referência à pesquisa baseada no devir animal, mais precisamente com foco no arquétipo do Búfalo, animal de forte potência.
Duração: 40 min | Classificação: 12 anos.
Direção: Gal Martins | Solos: Erico Santos, Lucas Lopes, Djalma Moura, Ciça Coutinho, Monica Teodósio, Verônica Santos.
19/08 (quarta-feira), 9h – CEU Três Lagos
Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança – “2 Mundos” (espetáculo)
Inspirado no universo da cultura surda, “Dois Mundos” dá continuidade às investigações da atriz e bailarina Mariana Muniz, sobre as intersecções entre dança e teatro, movimento e palavra, poesia e dança numa exploração radical da comunicação através do corpo/voz. Unindo a gramática das Libras à gramática do corpo, explora a potência expressiva do gesto, resultando em uma sintaxe poética do movimento.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Concepção, Interpretação e Dramaturgia: Mariana Muniz | Direção: Cláudio Gimenez | Supervisão geral: Eduardo Tolentino de Araújo | Assessoria técnica em libras e imagens projetadas: Carlos Avelino de Arruda Camargo | Iluminação: Ricardo Bueno | Figurino: Tânia Marcondes | Produção: Natália Gresenberg e Talita Bretas.
19/08 (quarta-feira), 20h – CEU Inácio Monteiro
Cia Fragmento de Dança – “Aos vencedores, as batatas” (espetáculo)
Em tempos em que é comum falar de si mesmo em processos artísticos, como as subjetividades podem olhar de uma forma crítica para o mundo? Partindo de um entendimento pessoal sobre a palavra “ruptura”, os intérpretes trouxeram seus assuntos e a coreografia foi criada baseada nesses desejos e afetos individuais. São as diferenças e não as semelhanças que buscam um espaço de conexões para a construção dramatúrgica. Um show de talentos? Um espaço de testemunhos? Uma vontade de depor? Cinco solos desenvolvidos a partir de temáticas pessoais se colocam em questão.
Duração: 60 min | Classificação: 14 anos.
Concepção, Coreografia e Direção: Vanessa Macedo | Assistente de coreografia: Maitê Molnar | Intérpretes criadores: Chico Rosa, Daniela Moraes, Maitê Molnar, Rafael Sertori e Rafael Edgar | Figurino: Daíse Neves | Luz: Sandro Borelli | Trilha: Gustavo Domingues | Preparação corporal: José Ricardo Tomaselli, Rodrigo Vieira e Vanessa Macedo | Técnico de luz: Jimmy Wong | Produção Executiva: Iolanda Sinatra | Assistente de produção: Maria Basulto | Estagiários: Diego Hazan, Flávia Tiemi Teraoka e Iolanda Sinatra.
20/08 (quinta-feira), das 17h às 19h – Tendal da Lapa
Núcleo Tríade – “- Pender-se 2 -” (intervenção)
“- Pender-se -” busca gerar uma reflexão sobre as noções de apoio, suporte, equilíbrio e estabilidade. Pendidos, os performers testam a inclinação de seus corpos em relação ao eixo vertical, buscando desequilibrar a relação do corpo com a gravidade e forjar uma situação de ameaça à verticalidade, fragilizando sua representatividade como símbolo de estabilidade e e poder, num exercício de micro-resistência (biopolítica) gerada pela instabilidade.
Duração: 120 min | Classificação: Livre.
Direção: Adriana Macul | Performers: Adriana Macul, Mariana Vaz, Carolina Nóbrega, Monica Galvão e Fabiane Carneiro | Técnico responsável: Felipe Matsumoto.
20/08 (quinta-feira), 15h – CEU Inácio Monteiro
Cia Danças Claudia de Souza – “Roda de Pólvora” (espetáculo)
Dentro de uma trajetória de investigação sobre o Samba, que a Cia Danças Claudia de Souza desenvolve desde 2009, “Roda de Pólvora” mergulha no ambiente das sensações e experiências dos rituais das religiões afro-brasileiras; veste-se de um tecido coreográfico, que foi criado e compartilhado entre direção e intérpretes, estabelecendo um estado de ritual que percorre todo espetáculo.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção Geral: Claudia de Souza | Elenco: Bruna Petito, Claudia de Souza, Cristiana de Souza, Rozmari Araruna e Yeda Peres | Orientadores: Patrícia Zuppi, Ana Terra, Cassia Navas e Nirvana Marinho Iluminador: Décio Filho | Coordenação de produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção)
20/08 (quinta-feira), 17h – Em frente ao Teatro Municipal
iN SAiO Cia. de Arte – “Novos experimentos” (espetáculo de rua)
A proposta busca relações de aproximação com o espaço e o público, em que o movimento escreve como matéria-prima de experimentação e decifração de desejos. Sempre com música ao vivo, a coreografia acontece em jogo: o corpo se reorganiza a partir dos espaços e a paisagem ganha novas dinâmicas. A visualidade do trabalho é condicionada à arquitetura e demais elementos de cada local onde é apresentado.
Duração: 45 min | Classificação: Livre.
Direção geral, Concepção e Coreografia: Claudia Palma | Intérpretes criadores: Cristina Ávila, Felipe Teixeira, Mariana Molinos, Renato Vasconcellos, Natalia Franciscone, Thiago Sancho | Trilha sonora ao vivo: Renato Jimenez ou Ramiro Murillo | Filósofo: Rodrigo Vilalba | Produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção Cultural) | Assistência de produção: Cristina Ávila.
20/08 (quinta-feira), 20h – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança – “D’Existir” (espetáculo)
“D’Existir” é um solo de dança/teatro baseado em pesquisas da atriz e bailarina Mariana Muniz sobre o tema da morte. Com referência poética no texto Mal Visto Mal Dito, de Samuel Beckett, faz uma viagem imaginária pelo tempo, impulsionada pelos gestos e movimentos de um corpo que se questiona e se revê em sua trajetória cênica pela vida.
Duração: 50 min | Classificação: Livre.
Direção, Concepção e Atuação: Mariana Muniz | Assistência de direção: Claudio Gimenez | Supervisão Geral: Eduardo Tolentino de Araújo | Artista provocadora: Clara Carvalho | Música composta: Celso Nascimento | Figurinista: Fábio Namatame | Produção: Talita Bretas e Natália Gresenberg.
21/08 (sexta-feira), das 10h30 às 17h – Largo do Rosário – em frente ao Centro Cultural da Penha
Núcleo Tríade – Série Cartocoreografia Movimento#3 – [Print] Impressões Cartocoreográficas || (intervenção na rua)
A Série Cartocoreográfica de performances discute e questiona a ocupação e os modos de vida na cidade. As ações interagem com o espaço e com os que o usam. Com fitas adesivas e canetas pilotos, imprime-se o rastro do/no espaço vivo: ações cotidianas e corriqueiras como o sentar e esperar, falar ao telefone, entre outras, ganham um contorno de fita adesiva e um nome ou legenda. Desta forma, novas coreografias do tecido urbano ganham visibilidade, construindo uma instalação das “coreografias ordinárias de todo dia”.
Duração: 4 horas | Classificação: Livre.
Coordenação: Mariana Vaz e Adriana Macul | Criação: Adriana Macul, Carolina Nóbrega, Laura Bruno e Mariana Vaz | Performance: Núcleo Triade e artistas convidados.
21/08 (sexta-feira), 19h – CEU Três Lagos
Cia Fragmento de Dança – “Corpos Frágeis” (espetáculo)
“Corpos Frágeis” coloca em cena a fragilidade do feminino enquanto potência sensível. A pesquisa partiu livro “Corpos Frágeis, Mulheres Poderosas”, de Maria Martoccia e Javiera Gutierrez, que reúne a vida e obra de nove mulheres, dentre elas Frida Kahlo, Billie Holiday e Virginia Woolf, que além do talento, tiveram em comum inimigos invencíveis como o preconceito, a ignorância, a fatalidade e, principalmente, seus próprios corpos, trazendo uma discussão que transita entre vida e morte, dor e criação, fragilidade e força como paradoxos da própria existência.
Duração: 50 min | Classificação: 14 anos.
Coreografia e Direção: Vanessa Macedo | Assistente de coreografia: Maitê Molnar | Assessoria Artística: Angela Nolf | Intérpretes: Chico Rosa, Daniela Moraes, Maitê Molnar, Rafael Edgar, Rafael Sertori e Vanessa Macedo | Estagiários: Diego Hazan, Flávia Tiemi e Iolanda Sinatra| Criação de luz: Sandro Borelli | Trilha sonora: Gustavo Domingues | Cenário: Nani Brisque | Figurino original: Nani Brisque / Versão Atual: Daíse Neves | Operador de luz: Jimmy Wong | Produção executiva: Iolanda Sinatra | Assistência de produção: Maria Basulto
22/08 (sábado), 17h – Praça Horácio Sabino
Núcleo Juanita – “Juanita” (espetáculo de rua)
“Juanita” é um espetáculo sobre dança e literatura livremente inspirado na obra de Carlos Castaneda e tem como cerne a improvisação, usada como linguagem de construção da dramaturgia cênica. A obra de Castaneda é um imensurável manancial de imagens, estórias e filosofia que norteiam a trajetória do autor/narrador. “Juanita” adapta de forma poética esse universo dos feiticeiros mexicanos entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Direção: Isabel Tica Lemos | Bailarinos: Cristiano Karnas, Iramaia Gongora e Isabel Tica Lemos | Música: Andrea Drigo e Eugênio Lima | Iluminador: Ciro Godoy | Artistas plásticos: Jerusa Messina e Libero Malavoglia | Dramaturgia: Ana Roxo | Produção: Natália Reis | Assistente de produção: Juliana Osmondes.
22/08 (sábado), 19h – Centro Cultural da Penha
Núcleo EntreTanto – Experimentos (ensaio aberto)
O Núcleo mostra, em ensaio aberto, experimentos do projeto “Onde Agora? Quando Agora? Quem Agora?”, prolongamento da pesquisa-estudo que deu origem ao espetáculo “Lâmina” (2014), com direção de Wellington Duarte.
Duração: 40 min | Classificação: Livre.
Intérpretes: Cássio Santiago, Érica Tessarolo, Joana Ferraz, Leandro de Souza, Suiá Burger Ferlauto e Wellington Duarte.
22/08 (sábado), 20h – Centro Cultural da Penha
Cia Danças Claudia de Souza – “Dimensão Oculta” (espetáculo)
Inspirado em ideias do antropólogo americano Edward T. Hall, conhecido por sua pesquisa em comunicação intercultural, “Dimensão Oculta” é um trabalho que explora as relações corporais sob uma ótica biológica, espacial e sensorial. Os corpos híbridos dos intérpretes transitam por este pensamento, passeando por diferentes situações enquanto elementos dramatúrgicos: distância pessoal, distância social, distância íntima, o contato e o não contato, espaços olfativo, visual e auditivo.
Duração: 50 min | Classificação: 14 anos.
Direção Geral: Claudia de Souza | Elenco: Bruna Petito, Cristiana de Souza, Danilo Patzdorf, Felipe Lwe, Gustavo Fatki, Janaína Castro, Junior Domingos, Lara Pereira, Urubatam Miranda e Yeda Peres | Iluminador: Décio Filho | Coordenação de produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção) | Apoio: Pavilhão D e Cooperativa Paulista de Teatro.
23/08 (domingo), 17h – Praça Horácio Sabino
Núcleo Juanita – “Juanita” (espetáculo de rua)
“Juanita” é um espetáculo sobre dança e literatura livremente inspirado na obra de Carlos Castaneda e tem como cerne a improvisação, usada como linguagem de construção da dramaturgia cênica. A obra de Castaneda é um imensurável manancial de imagens, estórias e filosofia que norteiam a trajetória do autor/narrador. “Juanita” adapta de forma poética esse universo dos feiticeiros mexicanos entrelaçando a percepção in loco dos artistas e público.
Duração: 60 min | Classificação: Livre.
Direção: Isabel Tica Lemos | Bailarinos: Cristiano Karnas, Iramaia Gongora e Isabel Tica Lemos | Música: Andrea Drigo e Eugênio Lima | Iluminador: Ciro Godoy | Artistas plásticos: Jerusa Messina e Libero Malavoglia | Dramaturgia: Ana Roxo | Produção: Natália Reis | Assistente de produção: Juliana Osmondes.
23/08 (domingo), 19h – Centro Cultural da Penha
Cia Danças Claudia de Souza – “Dimensão Oculta” (espetáculo)
Inspirado em ideias do antropólogo americano Edward T. Hall, conhecido por sua pesquisa em comunicação intercultural, “Dimensão Oculta” é um trabalho que explora as relações corporais sob uma ótica biológica, espacial e sensorial. Os corpos híbridos dos intérpretes transitam por este pensamento, passeando por diferentes situações enquanto elementos dramatúrgicos: distância pessoal, distância social, distância íntima, o contato e o não contato, espaços olfativo, visual e auditivo.
Duração: 50 min | Classificação: 14 anos.
Direção Geral: Claudia de Souza | Elenco: Bruna Petito, Cristiana de Souza, Danilo Patzdorf, Felipe Lwe, Gustavo Fatki, Janaína Castro, Junior Domingos, Lara Pereira, Urubatam Miranda e Yeda Peres | Orientadores: Patrícia Zuppi, Ana Terra, Cassia Navas e Nirvana Marinho | Iluminador: Décio Filho | Coordenação de produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção)
22 e 23/08 (sábado e domingo), das 10h às 20h – Terreyro Coreográfico
Terreyro Coreográfico – “Feyra dos Prazeres Y Abertura Coreográfica ao Anhangabaú da FelizCidade” (proposição coreográfica)
Da encruzilhada trivial [Y] entre COREOGRAFIA Y ARQUITETURA Y PROGRAMA, surge o TERREYRO COREOGRÁFICO, projeto que atua coreografando arquiteturas no sentido de transmutar terrenos estanques em Terreyros, espaços públicos abertos às trocas, às danças, aos coros, ao crelazer. Para a FEYRA DOS PRAZERES convidamos os moradores do bairro do Bixiga, a venderem ou trocarem (o que eles mais tem prazer em fazer) no espaço público do CANTEYRO DE OBRAS do TERREYRO COREOGRÁFICO – no baixo do viaduto Júlio Mesquita Filho -, coreografando ali uma ÁGORA AGORA a partir da ativação coreográfica do projeto ANHANGABAÚ DA FELIZCIDADE [projeto arquitetônico urbanístico programado inicialmente pela arquiteta Lina Bo Bardi, gestado pelo Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, e que agora, pela perspectiva coreográfica, está sendo desenvolvido pelo TERREYRO COREOGRÁFICO]. A ativação coreográfica do projeto será realizado em parceria com os MESTRES-DE-OBRAS convidados do SUPERSUDACA [coletivo de arquitetos Latino-Americanos que em seus projetos e ações pensam, trabalham o espaço público].
Duração: 2 dias | Classificação: Livre.
Artistas estruturais: Andreia Yonashiro, Barbara Malavoglia, Carila Matzenbacher, Daniel Kairoz, Marília Gallmeister, Rodrigo Andreolli | Artistas estruturantes: Carolina Mendonça, Luanda Vannuchi, Marion Hesser | Mestres-de-obras: Max Zolkwer, Esteban Varela, JP susu [Supersudaca].Produção: Maíra Silvestre [Carpideiras Produções Artísticas]
CONVERSAS E MESAS
13/08 (quinta-feira), 16h – Centro de Referência da Dança
E aí, o que você tem feito?
A proposta destes encontros é dar espaço para que artistas possam conversar sobre o conceito de pesquisa em dança, a partir de sua própria prática.
Aberto a todos os interessados.
13/08 (quinta-feira), 19h – Centro de Referência da Dança
O Corpo e a subjetividade contemporânea
Em diálogo com as rodas de conversa da Mostra do Fomento, Peter Pál Pelbart, abordará, por meio de um olhar filosófico, questões ligadas ao corpo, contemporaneidade e relações e afetos dos tempos atuais .
Professor titular de filosofia na PUC-SP, publicou, entre outros, “O Tempo não-reconciliado” (Perspectiva), “Vida Capital” (Iluminuras) e, mais recentemente, “O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento” (n-1 edições), Traduziu várias obras de Gilles Deleuze. É membro da Cia Teatral Ueinzz, e co-editor da n-1 edições.
15/08 (Sábado), 14h às 18h – Centro de Referência da Dança
I Seminário do Fórum Permanente de Danças Contemporâneas Corporalidades Plurais
O seminário marca a publicização do Fórum Permanente de Danças Contemporâneas: Corporalidades Plurais, que propõe refletir sobre as estéticas e poéticas que tensionam a produção sobre a cena contemporânea e a necessária mediação para fazeres artísticos diversos e plurais.
14h – Abertura e apresentação do Fórum Permanente de Danças Contemporâneas: Corporalidades Plurais por Deise Britto.
14h15 – Filme: Movement (r)evolution África, de Joan Frosch (90 minutos)
16h – Mesa Redonda: “Outros olhares sobre as danças contemporâneas”
Participantes: Kanzelumuka, Gal Martins, Cadu Ribeiro, Fernando Ferraz,Yaskara Manzini
18h – Encerramento
Organização/Produção: Mainá Santana, Douglas Iesus, Djalma Moura, Anelise Mayumi, Andrea Soares, Verônica Santos, Renato Vasconcelos, Dandara Gomes
17/08 (segunda-feira), 19h – Centro de Referência da Dança
Jornalismo Cultural: e a Dança?
É o tema da conversa com a pesquisadora e crítica de dança Helena Katz (jornal O Estado de São Paulo), e as jornalistas Amanda Queiros (editora de cultura do Metro Jornal), Ana Francisca Ponzio (editora do site especializado Conecte Dance) e Iara Biderman (editora do blog Deu Baile)
20/08 (quinta-feira), 16h – Centro de Referência da Dança
E aí, o que você tem feito?
A proposta do encontro é dar espaço para que artistas possam conversar sobre o conceito de pesquisa em dança, a partir de sua própria prática.
Aberto a todos os interessados.
21/08 (sexta-feira), 19h às 20h30 – Centro de Referência da Dança
O que é e o que pode um corpo? Corporeidades e visibilidades: seres de luz.
Desde o projeto Propulsão/o que faz viver – sem título (2011), o núcleo key zetta e cia. realiza encontros com o filósofo Luiz Fuganti, da Escola Nômade de Filosofia. Este, inaugura a série de conversas abertas ao público, durante o Projeto “SIM”, em andamento.
MOSTRA DE VÍDEOS
08/08 (sábado), 20h – (em frente ao Kasulo Espaço de Arte e Cultura – Rua Sousa Lima, 300 – Barra Funda)
10ª Mostra de Cinema e Vídeo de Dança na Rua – Cia. Carne Agonizante
O Sol da Meia-Noite (1985)
Nikolai Rodchenko (Mikhail Baryshnikov), um bailarino da União Soviética exilado nos Estados Unidos, é aprisionado pela KGB quando seu avião sofre uma pane e pousa em território soviético. Lá, tem contato com um bailarino americano, que desertou do exército na época da Guerra do Vietnã, foi morar em Moscou e está casado com uma russa.
Duração: 137 min | Classificação: livre
Direção Taylor Hackford | Com Mikhail Baryshnikov, Gregory Hines e Isabella Rossellini, entre outros.
11/08 (terça-feira), 19h – Cine Olido – Galeria Olido
Cia Sansacroma – “Retratos”
O filme surgiu em 2012, a partir das visitas domiciliares realizadas no projeto de Formação de Público, de onde brotou a ideia de homenagear 10 mulheres do Capão Redondo, em comemoração ao centenário do bairro. Os bailarinos criaram solos que foram dançados nas casas ou espaços de atuação e trabalho dessas mulheres, utilizando elementos biográficos de cada uma e suas relações comunitárias. Serão apresentados cinco filmes que retratam este processo, com histórias cheias de sentido e singularidade.
Duração: 60 min | Classificação: 12 anos.
Direção: Gal Martins | Assistente de Produção: Juliana Dandara | Produção: Radar Cultural | Direção de Produção: Selene Marinho.
16/08 (domingo), 17h – Cine Olido – Galeria Olido
Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros – “Sobre Ruas e Rios”
Videodança criado a partir de intervenções cênicas realizadas nas ruas de São Paulo e seus arredores, “Sobre Ruas e Rios” mostra os diversos olhares e relações de cada intérprete-criador com a cidade, procurando evidenciar não apenas o que é visível, mas, sobretudo, aquilo que está submerso e invisível na imaginação da cidade. Assim como seus rios, em sua maioria invisíveis, canalizados, escondidos e contidos, o filme traz imagens que estão prestes a transbordar, sendo o corpo e a dança o meio para isso.
Duração: 45 min | Classificação: Livre.
Direção: Alex Ratton | Intérpretes: Carolina Callegaro, Ciro Godoy, Clara Gouvêa, Laila Padovan e Larissa Salgado | Fotografia: Filipe Augusto | Montagem: Vinicius Augusto (olhos vesgos) | Produção: Paula Sassi.
19/08 (quarta-feira), 18h – CFCT – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros – “Sobre Ruas e Rios”
Videodança criado a partir de intervenções cênicas realizadas nas ruas de São Paulo e seus arredores, “Sobre Ruas e Rios” mostra os diversos olhares e relações de cada intérprete-criador com a cidade, procurando evidenciar não apenas o que é visível, mas, sobretudo, aquilo que está submerso e invisível na imaginação da cidade. Assim como seus rios, em sua maioria invisíveis, canalizados, escondidos e contidos, o filme traz imagens que estão prestes a transbordar, sendo o corpo e a dança o meio para isso.
Duração: 45 min | Classificação: Livre.
Direção: Alex Ratton | Intérpretes: Carolina Callegaro, Ciro Godoy, Clara Gouvêa, Laila Padovan e Larissa Salgado | Fotografia: Filipe Augusto | Montagem: Vinicius Augusto (olhos vesgos) | Produção: Paula Sassi.
OFICINAS
06 e 07/08, das 14h às 17h – Centro de Referência da Dança
Sheila Ribeiro | dona orpheline – “Dança, tecnologia e mutação”
Funcionando como um mini laboratório de criação, o encontro com a artista Sheila Ribeiro buscará trabalhar a relação entre corpo e novas mídias, considerando como questões estruturais a multiplicidade e os possíveis corpos de hoje.
Público-alvo: Bailarinos e público em geral
Número de Vagas: 15
Carga horária: 6h
08 e 09/08, das 10h às 13h | 14h às 17h – Centro de Referência da Dança
Marcela Levi – “Toda vez que dou um passo o mundo sai do lugar”
A partir da estrutura de treinamento físico criada por Jerzy Grotwski, Marcela Levi – performer, bailarina e coreógrafa – ramifica, numa visão particular, essa estrutura procurando investigar questões específicas de performers, bailarinos e atores em relação ao corpo em movimento. Tem como objetivo dar ao performer a possibilidade de investigar a articulação de seu corpo a serviço de sua imaginação e de seus afetos, acessando assim outros estados físicos.
Público-alvo: Bailarinos, performers, atores, coreógrafos e interessados com algum trabalho de corpo prévio.
Número de Vagas: 20
Carga horária: 12h
08 e 09/08, das 10h às 12h – Centro de Referência da Dança
Miriam Druwe | Cia Druw – “Dança Contemporânea – Expansão do Movimento
Estruturada em Módulos Progressivos envolvendo o estudo do espaço e seus limites, peso, impulso, dinâmicas que se alternam em quedas, suspensões, giros, rolamentos e deslocamentos, a aula tem por objetivo possibilitar um corpo que desenvolva qualidades de movimentos, ampliando seu domínio e potencializando sua expansão.
Público-alvo: Bailarinos e interessados em geral.
Número de Vagas: 25
Carga horária: 4
11, 14, 18 e 21/08, das 13h às 17h – Centro de Referência da Dança
Luciana Bortoletto | AVOA! – “Pequenas danças e a cidade como corpo”
Entre deambulações, coletas, registros, preparação corporal e jogo coreográfico na Rua São Bento, a proposta desta oficina é promover uma ‘experiência-síntese’ do processo de “Pequenas danças…”, na qual os participantes terão a possibilidade de percorrer caminho semelhante ao realizado pelo Núcleo e vivenciar suas próprias experiências no território. Compartilhamento de possíveis produções poéticas derivantes dos encontros integram as dinâmicas propostas coletivamente.
Público-alvo: Artistas e estudantes de artes cênicas, com disponibilidade para práticas em espaços públicos. Idade mínima 18 anos.
Número de Vagas: 20
Carga horária: 16h
11/08, das 15h às 18h – Centro de Referência da Dança
Zélia Monteiro | Núcleo de Improvisação – “Dança Clássica”
O balé, como toda técnica de dança, para que possa ampliar a capacidade artístico-expressiva, deve se fundamentar em conhecimentos de anatomia e cinesiologia e promover, assim, um trânsito coerente entre técnica e percepção da organização dos movimentos do corpo que dança.
Público-alvo: Bailarinos clássicos
Número de Vagas: 25
Carga horária: 3h
13/08, das 15h às 17h – Centro de Referência da Dança
Zumb.Boys – “Método de ensino Zumb.Boys”
Trabalhando com a movimentação da dança de rua no estilo B-boy (dança de rua original), a aula trabalha elementos utilizados para qualquer linguagem corporal, seja dança, outros tipos de arte cênica ou referente à movimentação cotidiana. Com uma didática de ensino para facilitar o entendimento e aprendizado, a oficina é dividida em três etapas: 1ª – foot works tradicionais (movimentações nível médio); 2ª – mistura dos foot works tradicionais com criações e movimentações do grupo; 3ª – criações do grupo.
Público-alvo: Iniciantes e profissionais na dança.
Número de Vagas: 25
Carga horária: 2h
14 e 15/08, das 10h às 13h – Centro de Referência da Dança
Key Sawao e Ricardo Iazzetta | key zetta e cia – “Treino Corporal Compartilhado”
Técnica e pesquisa corporal desenvolvido pelo Núcleo Key Zetta e Cia.
Público-alvo: Interessados em geral.
Número de Vagas: 20
Carga horária: 6h
18/08, das 16h às 18h – Tendal da Lapa
Zumb.Boys – “Método de ensino Zumb.Boys”
Trabalhando com a movimentação da dança de rua no estilo B-boy (dança de rua original), a aula trabalha elementos utilizados para qualquer linguagem corporal, seja dança, outros tipos de arte cênica ou referente à movimentação cotidiana. Com uma didática de ensino para facilitar o entendimento e aprendizado, a oficina é dividida em três etapas: 1ª – foot works tradicionais (movimentações nível médio); 2ª – mistura dos foot works tradicionais com criações e movimentações do grupo; 3ª – criações do grupo.
Público-alvo: Iniciantes e profissionais na dança.
Número de Vagas: 25
Carga horária: 2h
19/08, das 13h às 16h – CEU Três Lagos
Miriam Druwe | Cia Druw – “Dança Contemporânea – Expansão do Movimento
Estruturada em Módulos Progressivos envolvendo o estudo do espaço e seus limites, peso, impulso, dinâmicas que se alternam em quedas, suspensões, giros, rolamentos e deslocamentos, a aula tem por objetivo possibilitar um corpo que desenvolva qualidades de movimentos, ampliando seu domínio e potencializando sua expansão.
Público-alvo: Bailarinos e interessados em geral.
Número de Vagas: 25
Carga horária: 3h
19, 20 e 21/08, das 17h às 20h – Centro de Referência da Dança
Célia Gouvêa – “Oficina de Dança”
O objetivo da oficina é oferecer um condensado das sintaxes operadas pelo pensamento interlinguagens, com atenção na audição, respiração e fluxos e consciência de cada parte, órgão e articulação, permitindo adentrar num estado corporal concentrado e apto à descoberta.
Público-alvo: Profissionais de artes cênicas, bailarinos, coreógrafos, professores, estudantes de dança e atores.
Número de Vagas: 20 vagas
Carga horária: 9h
20/08, das 16h às 18h – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Zumb.Boys – “Método de ensino Zumb.Boys”
Trabalhando com a movimentação da dança de rua no estilo B-boy (dança de rua original), a aula trabalha elementos utilizados para qualquer linguagem corporal, seja dança, outros tipos de arte cênica ou referente à movimentação cotidiana. Com uma didática de ensino para facilitar o entendimento e aprendizado, a oficina é dividida em três etapas: 1ª – foot works tradicionais (movimentações nível médio); 2ª – mistura dos foot works tradicionais com criações e movimentações do grupo; 3ª – criações do grupo.
Público-alvo: Iniciantes e profissionais na dança.
Número de Vagas: 25
Carga horária: 2h
21/08, das 16h às 18h – CEU Três Lagos
Zumb.Boys – “Método de ensino Zumb.Boys”
Trabalhando com a movimentação da dança de rua no estilo B-boy (dança de rua original), a aula trabalha elementos utilizados para qualquer linguagem corporal, seja dança, outros tipos de arte cênica ou referente à movimentação cotidiana. Com uma didática de ensino para facilitar o entendimento e aprendizado, a oficina é dividida em três etapas: 1ª – foot works tradicionais (movimentações nível médio); 2ª – mistura dos foot works tradicionais com criações e movimentações do grupo; 3ª – criações do grupo.
Público-alvo: Iniciantes e profissionais na dança.
Número de Vagas: 25
Carga horária: 2h
21, 22 e 23/08, das 15h às 17h30 – Centro Cultural da Penha
Marcos Moraes – “Exercícios entre a graça e a gravidade”
Convite ao exercício da presença com prazer, a oficina pretende estimular a assimilação de aspectos sábios de técnicas que levaram anos para serem desenvolvidas – sentir as linhas de transmissão da energia, a terra e o céu, a gravidade e a graça. pensar o corpo, mover o pensamento, lançar-se no espaço e voltar.
Público-alvo: profissionais de artes cênicas, bailarinos, coreógrafos, professores, estudantes de dança e atores.
Número de Vagas: 30 vagas
Carga horária: 7h30
22/08, das 14h às 17h – Tendal da Lapa
Fábio Brazil – “Poesia e Movimento”
O encontro propõe a exploração das estruturas da linguagem da dança por meio da leitura estrutural de poemas e a exploração de poemas por meio do movimento e da composição.
Público alvo: interessados em geral, profissionais da dança e do ensino
Número de Vagas: 30 vagas
Carga horária: 3h
06 a 23/8 – durante toda a Mostra
7X7 – Sheila Ribeiro – Dona Orpheline – inserido no projeto “Esboço para Heliporto – manutenção e sustentabilidade”
Se você é um(a) artista que gosta de falar sobre o que viu depois de ter assistido trabalhos de Dança e faz isso no corredor, em algum bar ou restaurante com seus amigos íntimos, o 7×7 te convida a compartilhar suas paixões, reflexões, desgostos ou crueldade. Escreva, produza imagens dialógicas ou manifeste sua percepção sensível e crítica como quiser em relação aos trabalhos da Mostra do Fomento. Se algum trabalho deste evento mexeu com você, procure o 7×7: contato@seteporsete.net. Sua ação vira discussão e, em seguida, publicação no site do projeto: seteporsete.net.
Conceito original: Sheila Ribeiro | Coordenação: Rodrigo Monteiro | Artista-interlocutores: Arthur Moreau, Bruno Freire, Caroline Moraes, Laura Bruno, Lucia Naser e Rodrigo Monteiro.
SERVIÇO
IX Mostra do Fomento à Dança
Espetáculos, oficinas, mostra de vídeosposição, lançamento de livros, feira de troca de objetos e coreografias.
De 6 a 23/8.
Ingressos: Grátis.
Abertura: “D’Existir”, de Mariana Muniz – dia 6/8, quinta-feira, 19h30, no Centro de Dança Umberto da Silva – Sala Paissandu (Av. São João, 473 – Galeria Olido – 2º andar).
Locais de realização:
Galeria Olido – Sala Paissandu e Cine Olido
Av. São João, 473 – Centro
Centro de Referência da Dança da Cidade de São Paulo
Baixos do Viaduto do Chá s/n – ao lado do Theatro Municipal – Centro
Centro Cultural da Penha
Largo do Rosário, 20 – Penha – Zona Leste
CEU Inácio Monteiro
R. Barão Barroso do Amazonas, S/N – Cohab Inacio Monteiro – Zona Leste
Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Rua Inácio Monteiro, 6900 – Cidade Tiradentes – Zona Leste
CEU Três Lagos
Estrada do Barro Branco, s/n – Grajaú – Zona Sul
Tendal da Lapa
Rua Constança, 72 – Lapa – Zona Oeste
TERREYRO COREOGRÁFICO
Rua Jaceguay, 653 – Bixiga
Aldeia Tenondé Porã
Estrada João Lang – Jardim Vera Cruz – Barragem – Parelheiros – Zona Sul
Aldeia Krukutu
Estrada Curucutru, s/n – Barragem – Parelheiros – Zona Sul
Praça Horácio Sabino
Vila Madalena – Zona Oeste
Rotatória da Rua Lopes de Oliveira com Rua Vitorino Camilo
Barra Funda
Praça Ramos de Azevedo
Em frente ao Teatro Municipal – Centro
Largo do Rosário e Rua São Bento.
Crédito da foto: Claudio Roberto – Cena de Experimentos em Branco e Preto, da Cia Druw.