Dia Internacional da Dança será celebrado com dois espetáculos na UFSM

23/04/2025 Tarcísio Cunha 86 visualizações nenhum comentário

Crédito da foto: Carolina Cabral
Kháos Cia de Dança, cena de Amardor

O Dia Internacional da Dança, comemorado no próximo dia 29 de abril, será celebrado com a mostra UFSM EM DANÇA, promovida pelos cursos de Dança (Licenciatura e Bacharelado), a partir das 19h no Centro de Convenções. Na ocasião, serão apresentadas as obras “Isso é Brasil”, do Programa de Extensão Mojubá: Danças Populares Brasileiras, e “Amordor”, do Programa de Extensão Kháos Cia de Dança.

Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados na plataforma Sympla, para cada obra.

Na abertura do UFSM em Dança, às 19h, haverá performances no hall do Centro de Convenções. Às 19h30 está programado o espetáculo Isso é Brasil e às 20h30, Amordor.

“Isso é Brasil” tem como foco disseminar as manifestações de cultura popular brasileira e fomentar a partir dos brincantes possibilidades a salvaguarda do mesmo. A proposta se desenvolve a partir das matrizes indígenas e matrizes afro-brasileiras na perspectiva parafolclórica de projeção, salvaguardando seus saberes em seus territórios e pret(ago)nizamos suas presenças na cena. O espetáculo apresenta xaxado, frevo, danças dos orixas – yemanja e oxossi e finaliza com maracatu rural. Um cortejo de emoções com encantaria, colorismo e beleza da diversidade popular. O espetáculo tem classificação livre e direção do professor Jessé da Cruz, da Licenciatura.

“Amordor”, de inspiração metafísica, performativa e coreográfica, agrupa cotidiano, fé, devoção e sátira aos estados e construções sociais/culturais sobre sentimentos em declínio. Investiga a inseparabilidade Amor-Dor, em situações intimistas e espalhafatosas. Nos perguntamos: Em tempos de pós-verdades, relações “cult” onde o desapego e a frieza dão a tônica, o que -ainda- cabe ao amor? Inseparáveis, amor e dor se enredam numa brasileirice rasgada de afeto. O espetáculo de 45 minutos de duração apresenta dramaturgias e pequenas narrativas situacionais sobre relacionamentos afetivos, para assim tocar suas nuances. A obra é destinada a pessoas maiores de 16 anos, e tem direção do professor Daniel Aires, do Bacharelado.