Dança à Deriva – 2ª Mostra Latino-Americana de Dança Contemporânea
De 1 a 8 de dezembro acontece, no Centro de Referência da Dança de São Paulo (Baixos do Viaduto do Chá, s/nª, local onde funcionou até o início do ano a Escola Municipal de Bailado), o “Dança à Deriva – 2ª Mostra Latino-Americana de Dança Contemporânea”, que reúne trabalhos de 25 companhias, coletivos e artistas independentes, 13 vindos da Colômbia, México, Costa Rica, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Venezuela, e 12 brasileiros de São Paulo, Bahia, Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Toda a programação, composta de apresentações cênicas, videodança, intervenções, saraus, workshops e fóruns de debates, é aberta ao público.
Segundo Solange Borelli, diretora geral do Dança à Deriva, o intercâmbio artístico-cultural entre países da América Latina é a base em que se fundamenta essa Mostra, que tem como premissa estabelecer trocas de experiências estéticas criativas entre criadores, intérpretes e público, fomentando o diálogo e fortalecendo conexões recíprocas com as nações envolvidas por meio da linguagem da dança. “Somos todos viscerais, amantes dos contrastes. E temos urgências. Talvez a principal delas seja a necessidade de nos conhecer e reconhecer mutuamente, integrar e articular melhor o que fazemos. Pretendemos exaltar a potência artística e criadora que pulsa em todos nós, para implodir as fronteiras que estabelecem a latinidade como território do irracional”, reflete.
“Maurício de Oliveira e Siameses” abre a Mostra na segunda-feira (1/12), às 20h, com “Albedo”, o mais recente espetáculo do núcleo paulistano, que trabalhou o imaginário e o real, com base na ideia de purificação alquímica, tendo Don Quixote, personagem a só um tempo sublime e ridículo, idealista e lunático, como um invisível fio condutor.
A partir de terça (2/12), a programação, pensada para propiciar um contato mais próximo com o público por meio de debates, oficinas e intervenções artísticas prevê, diariamente, três workshops de dança no período da manhã (das 10h30 às 13h30) e à tarde (15h30 às 17h30) “Derivas Partilhadas”, um espaço coletivo de compartilhamento livre entre os artistas, coreógrafos e diretores que participam da Mostra. Já as apresentações cênicas, num total de 28 espetáculos, se darão em quatro sessões diárias, sempre das 18h às 21h.
Entre as quatro companhias que se apresentam no primeiro dia de atividades (2/12, terça-feira), está a paulistana Cia. Dual, dirigida por Ivan Bernardelli, com o espetáculo “Duo para Dois Perdidos”,baseado no universo do texto teatral “Dois Perdidos Numa Noite Suja”, de Plínio Marcos (18h), seguida do mexicano Roberto Mosqueda (19h), com a interpretação de “Los Pies Del Faro”, que explora o binômio “apego/abandono” e a gama de emoções que pode gerar no ser humano. A última companhia do dia, a colombiana Tercer Piso Danza, apresenta às 21h, “Tercer Piso”, que propõe um espaço de contemplação da beleza encoberta pelos conflitos e dificuldades da vida cotidiana. A companhia, dirigida por Hugo Alberto Rodriguez, também traz para a Mostra “Simultáneo” (dia 5/12, às 21h), onde os corpos dos bailarinos interpretam as emoções humanas frente às mudanças da própria vida, percebidas como realidade flutuante e efêmera.
A Cia. Dual volta ao palco na quarta-feira (3/12, 19h) com outro trabalho: “Terra Trêmula”, a ficção de um encontro entre Ogum e São Miguel Arcanjo no Brasil do século XVIII. Encerra a programação do dia (às 21h), a companhia paraguaia Tercer Espacio Colectivo Artístico com “Karaoffice”, uma reflexão sobre as relações humanas na sociedade atual.
Os destaques da quinta-feira (4/12) ficam por conta de duas companhias colombianas: La Perforadora, coletivo criado em 2009, por Alejandro Cárdenas, que apresenta, às 19h,“Motación”, uma divertida composição cênica onde os bailarinos interagem no palco com personagens ficcionais projetadas, recordando momentos clássicos de desenhos animados e videogames antigos, e a Compañía Periferia, com “Fuga” (21h), uma análise crítica do fenômeno da migração e as diferentes forças que impulsionam ou detém a circulação de pessoas e grupos sociais para determinadas regiões.
Na sexta-feira, 5/12, a Balé Baião Dança Contemporânea, de Itapipoca, interior do Ceará, apresenta “Negrume, que traz para a cena a potência do gestual lúdico e ritualístico observado pelo diretor Gerson Moreno nas rodas de conversa, oração e festa de comunidades quilombolas. A companhia participa da Mostra com outros dois trabalhos: “Tábua”, videodança inspirada no espetáculo “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”, que contou com a colaboração dos artistas Marcelo Evelin (PI), Andrea Bardawil (CE) e Lia Rodrigues (RJ), apresentado em sessão especial no dia 2, às 20h; e no sábado, 6/12, também às 20h, “O que não cabe em mim”, um encontro entre o passado das manifestações populares do interior nordestino e o presente, que ganha movimento no corpo contemporâneo. Antes, a Fragmento de Dança apresenta (6/12, 18h) o ‘show de talentos’ “Aos vencedores, as batatas”, trabalho composto por cinco solos que partem do entendimento da palavra “ruptura” alinhavados com humor e ironia; e a La Santa Chochera, da Costa Rica, dança “Dono Artefarita” (dom artificial, em Esperanto), sobre o valor do conceito de “vida” a partir da dicotomia “natural versus artificial” (19h).
No domingo (7/12), a Compañia Vidanza, coletivo boliviano fundado por Sylvia Fernández há 14 anos, questiona, em“Made in China”, o conceito de beleza e a posição do corpo como produto de mercado para exposição e venda (18h), e o coletivo La Perforadora volta à cena com Pájaros”, espetáculo que tem na busca de transformação do corpo em pássaro, ignição para a criação (19h).
No último dia da Mostra (8/12), que prevê as apresentações de “Canteiro de Obra”, solo de Deca Madureira, que se inspira na imigração nordestina para propor reflexões sobre as características sociais, culturais e políticas que formam a cidade de São Paulo (18h), e do coletivo colombiano Carretel Danza, com “La ultima lagrima”, peça que transpõe para o palco o ambiente de uma taberna como estratégia para desenvolver sua dança de contato-improvisação (19h), o Núcleo de Dança e Performance Marcos Sobrinho encerra a Mostracom seu emblemático “Um poema para Carmen…”, performance que aborda o universo de Carmen Miranda, em questões que envolvem o imaginário dessa artista multimídia, ícone pop da cultura brasileira.
A concepção e direção geral do “Dança à Deriva – 2ª Mostra Latino-Americana de Dança Contemporânea” é de Solange Borelli, da Radar Cultural – Gestão e Projetos.
PROGRAMAÇÃO
1 de dezembro, segunda-feira
19h15 – Solenidade de abertura
20h
Maurício de Oliveira & Siameses – São Paulo – Brasil
Albedo
Na alquimia, após o caos ou a massa confusa da fase Nigredo, composta de impura matéria primeva a ser transformada, surge a etapa Albedo, aonde as impurezas foram lavadas e a matéria se torna branca, lunar, prata. Don Quixote é um invisível fio condutor. As máscaras de “Albedo” aparecem para revelar o que escondemos e obscurecer aparências que acreditamos como realidades absolutas.
Ficha Técnica
Concepção e direção: Mauricio de Oliveira
Coreografia: Maurício de Oliveira e elenco
Dramaturgia e texto: Bergson Queiroz e Maurício de Oliveira
Intérpretes-criadores: Andressa Cabral, Daniela Moraes, Danielle Rodrigues, Ivan Bernadelli, Marina Salgado e Rodrigo Rivera.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 60min.
2 de dezembro, terça-feira
10h30
Workshop Contato improvisação
Ricardo Neves (BR)
Workshop ‘Cuerpo Fundido Danza Contacto’
Julian Yopasá, Barbara Mair, Selina Glockner
Colectivo Passion Red (CO)
Workshop Construción del entrenamiento y codificación del movimiento desde el teatro-danza.’
Hilário Godoy
Colectivo Tercer Espacio (PY)
15h30
Derivas Partilhadas – Roda de Conversa
Espaço coletivo de partilha de experiências estéticas, poéticas, processuais.
Em cena seis artistas
18h
Grupo de Danças Peleando pela Inclusão – Rio Grande do Sul – Brasil
Luz dos meus olhos
O Grupo de Danças do Projeto Social Peleando Pela Inclusão nasceu em 2011, diante da necessidade de oportunizar a pessoas com deficiência um maior contato com a arte, através de ações transformadoras e inclusivas. “Luz dos meus olhos” cria uma proximidade entre público e pessoas com deficiência que usam a dança para dar voz a suas necessidades e criar uma maior representatividade.
Ficha Técnica
Coordenador e coreógrafo Gelson de Casser Timotheo
Dançarinos Bruna Schatschineider, Gisele Guimarães Hubbe, Flavio da Silva Moura, Marcios de Jesus Lazzarin, Thais Furtado Gonçalves
Coordenadora e produtora Elisiane Silveira
Classificação indicativa: livre
Duração: 5min
18h15
Cia. Dual – São Paulo – Brasil
Duo para Dois Perdidos
Baseado no universo do texto teatral “Dois Perdidos Numa Noite Suja”, de Plínio Marcos, “Duo Para Dois Perdidos”aborda a relação entre dois mundos corporais extremamente distintos, em choque e diálogo a partir de suas singularidades. Ao lançar um olhar sobre a desigualdade, a exploração e a injustiça social, revela o brilho do ser humano em sua condição essencial.
Ficha Técnica
Direção geral e coreografia Ivan Bernardelli
Intérpretes-criadores Ivan Bernardelli, Helio Feitosa
Trilha sonora Dê Portela
Projeto de luz Osvaldo Gazotti
Cenografia Vânia Medeiros
Figurino Fábio Namatame
Direção de Produção Dual cena contemporânea
Classificação indicativa: livre
Duração: 25min
19h15
Roberto Mosqueda – México
Los Pies Del Faro
“Los pies Del faro” é uma peça de dança-teatro , que explora, por meio de dinâmicas, poesia plástica e imagens contundentes, o binômio “apego / abandono” e a gama de sensações e emoções que pode causar no ser humano.
Ficha técnica
Direção (Coreografía, musicalização e conceito geral: Roberto Mosqueda
Intérpretes: Roberto Mosqueda e Paola González
Desenho de luz: Paola Arenas
Figurino: Annita Ribera
Confecção de figurino: Alma Córdova
Execução de cenografia: Angel Ramírez
Produção: Katia Nilo Fernández
Fotografía: Miguel Ángel Elizondo Márquez
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 55min
20h
Balé Baião de Dança Contemporânea – Ceará – Brasil
Tábua – Videodança
Em 2011, numa parceria com o Alpendre, de Fortaleza (CE), o Balé Baião concebeu a vídeodança “Tábua” inspirada no espetáculo “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”, que contou com a colaboração de três coreógrafos que têm como foco de trabalho a Performance e a Interferência Urbana: Marcelo Evelin (PI), Andrea Bardawil (CE) e Lia Rodrigues (RJ). Mais que construir movimentos corporais expressivos, o trabalho desafiou os intérpretes da Cia a estarem constantemente presentes, através do contato direto e indireto com um pedaço de tábua retangular.
Ficha técnica
Concepção: Cacheado Braga e Gerson Moreno
Roteiro e direção: Cacheado Braga
Coreografia: Gerson Moreno
Desenho sonoro e edição: Marco Rudof
Fotografia: Rômulo de Paula
Intérpretes-criadores: Glaciel Farias, Ronny de Souza, Edileusa Inácio, Edilene Soriano, Viana Júnior, Gerson Moreno e Cacheado Braga
Trilha original: Viana Júnior
Apoio técnico: Gidalto Paixão, Rafaela Mota, Yuri Oliveira, Nirla Gonçalves, Pergentino Davi, Patrícia Fernandes e Gil Oliveira
Realização: Pontão Terceira Margem: Petrobrás, Ministério da Cultura, Alpendre Casa de Arte e Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca.
Classificação indicativa: livre
Duração: 25min
21h
Compañía Tercer Piso Danza – Colômbia
Tercer Piso
A proposta de “Tercer Piso”, trabalho da companhia colombiana de mesmo nome, se insere no conceito do que é “estar presente”. Os intérpretes-criadores propõem um espaço de contemplação da vida cotidiana, para, em meio ao caos de conflitos e dificuldades, se perceber e apreciar a beleza de sua poesia.
Ficha técnica
Direção:Hugo Alberto Rodríguez
Intérpretes-criadores: Alejandra Cuellar, Rubén Garzón, Hugo Alberto Rodríguez Quiroga
Música: Carlos Felipe Mahe e Variaciones Godlberg – Bach
Iluminação: Hugo Alberto Rodríguez Quiroga
Figurino e produção Compañía Tercer Piso Danza
Classificação indicativa: livre
Duração: 20min
3 de dezembro, quarta-feira
10h30
Workshop Dança Brasileira
Andrea Soares (BR)
Workshop ‘Cadenas musculares, espirales y acciones, destrezas locomotoras para la Danza Contemporánea’
Asdrual Robayo Salcedo e Alejandra Cuellar Hilarión
Compañia Tercer Piso Danza (CO)
Workshop Laboratório de Hip-Hop y Danza Contemporánea
Lobadys Pérez
Compañia Periferia (CO)
15h30
Derivas Partilhadas – Roda de Conversa
Espaço coletivo de partilha de experiências estéticas, poéticas, processuais.
Em cena seis artistas
18h
Coletivo de Sonhos – São Paulo – Brasil
Versos e Amores em Dança: Cartola
“Versos e Amores em Dança – Cartola” inspira-se e homenageia o compositor carioca, considerado o maior sambista da história da música brasileira. Unindo à dança contemporânea, teatro e canto em sua composição, o Coletivo de Sonhos, dirigido pelo bailarino João Pirahy, traz nesta peça um Cartola que, mesmo desiludido e zangado, sabe sentir com a suavidade dos que amam pela vocação de amar e se renovam amando.
Ficha Técnica
Coreografia e Direção geral: João Pirahy
Direção cênica: Tutto Gomes
Elenco: Adriana Neumann, Camila Andrade, Céllia Rodrigues, Flávia Borsani, Fernando Venturini, Patricia Alvares e Rooney Tuareg
Canto: Thaís Mello
Coordenação de produção: João Pirahy
Produção: Coletivo dos Sonhos
Gestão e elaboração de projetos: Flávia Brassarola Borsani e Shayanny Sá
Classificação indicativa: Livre
Duração: 25min
18h30
Coletivo de Sonhos – São Paulo – Brasil
Duo-Elo
“Duo-elo” baseia-se na história real de um agricultor pernambucano de 94 anos que dedicou a sua vida inteira a um único amor declarado em verso e prosa. Ao transformar seus versos em movimento, o Coletivo dos Sonhos, dirigido pelo bailarino e coreógrafo João Pirahy, transpõe para o palco a riqueza poética, a verdade estética e a autenticidade da cultura popular.
Ficha Técnica
Coreografia e Direção: Tutto Gomes
Elenco: Dayana Brito, Márcio Borges e Shayanny de Sá
Produção: Coletivo dos Sonhos
Coordenação de produção: Tutto Gomes.
Classificação indicativa: Livre
Duração: 12min
19h15
Cia. Dual – São Paulo – Brasil
Terra Trêmula
“Terra Trêmula” cria a ficção de um encontro entre Ogum e São Miguel Arcanjo no Brasil do século XVIII, período de escravidão, inquisição, mineração e conflitos religiosos, sob os dramáticos contrastes entre luz e sombra, cheio e vazio, sagrado e profano do Barroco brasileiro. Em meio a este contexto, a Dual cena contemporânea investe em uma dramaturgia corporal que envolve capoeira, danças tradicionais brasileiras e dança dos orixás, articuladas e re-propostas através da dança contemporânea.
Ficha Técnica
Direção geral e coreografia Ivan Bernardelli
Assistência de direção e Direção de arte: Alícia Peres
Intérpretes-criadores: Ivan Bernardelli, Junior Gonçalves e Mônica Augusto
Preparação corporal: Wellington Campos
Direção musical: Martinho Lutero
Projeto de luz: Osvaldo Gazotti
Cenografia: Vânia Medeiros
Figurino: Otávio Matias
Direção de Produção/Produção executiva: Solange Borelli/Radar Cultural Gestão e Projetos
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 40min
20h
Compañía HombreBuho – Colômbia
Elogio de guerra
Yenzer Pinilla, bailarino e professor envolvido com a direção artística de alguns dos mais representativos coletivos de dança da capital da Colômbia, motivou-se este ano a montar sua própria companhia com o propósito de abrir novas portas criativas para sua pesquisa de linguagem e composição coreográfica. Com “Elogio de Guerra”, trata das angústias do homem contemporâneo, forçado a percorrer, inerte, um caminho que não escolheu em contraposição aos seus desejos mais profundos e prementes.
Ficha técnica
Direção e interpretação: Yenzer Pinilla García
Técnico de iluminação e som: Luis David Cáceres
Figurino: Mila Chávez
Classificação indicativa: livre
Duração: 20min
21h
Tercer Espacio Colectivo Artístico- Paraguai
Karaoffice
Karaoffice é um trabalho de dança-teatro que propõe refletir sobre os acontecimentos e as relações humanas em uma sociedade hostil: canções e manifestos repentinos brotam de um microfone disponível neste espaço, onde cinco personagens lutam desesperadamente pela sobrevivência.
Ficha técnica
Concepção e criação de movimento: Jazmín Derbas, Hilario Godoy, Gloria Morel, Néstor Pereira
Direção: Hilario Godoy
Intérpretes: Bethania Joaquinho, Carmen González, Hilario Godoy, Gloria Morel, Néstor Pereira
Assistência técnica: Carlos Díaz, Carlos Cortázar
Desenho de Luz: César Ruíz Díaz
Técnico de Luz: José Carlos Báez
Produção: Tercer Espacio Colectivo Artístico
Classificação indicativa: livre
Duração: 40min
4 de dezembro, quinta-feira
10h30
Workshop Contato improvisação
Ricardo Neves (BR)
Workshop ‘Cuerpo Fundido Danza Contacto’
Julian Yopasá, Barbara Mair, Selina Glockner
Colectivo Passion Red (CO)
Workshop Construción del entrenamiento y codificación del movimiento desde el teatro-danza.’
Hilário Godoy
Colectivo Tercer Espacio (PY)
15h30
Derivas Partilhadas – Roda de Conversa
Espaço coletivo de partilha de experiências estéticas, poéticas, processuais.
Em cena seis artistas
18h
Ballet Virtuose – Minas Gerais – Brasil
Revoar
Com Revoar, o Ballet Virtuose, grupo oriundo do Curso de Dança da Universidade Federal de Viçosa (MG) criado no início deste ano, inspira-se no vôo fugidio das borboletas, para apresentar contrastes dinâmicos que ocorrem no espaço através da transição de movimentos. Dirigida por Doris Dornelles, graduada em Dança pela Folkwang Hochschule Essen, de Pina Bausch (Alemanha/2002), a companhia, que mescla técnicas clássica, moderna e contemporânea como base para o processo de criação, vem conquistando uma identidade artística própria.
Ficha técnica
Direção Artística Dóris Dornelles
Coreografia Dóris Dornelles e Paulo Cézar Silva
Bailarinos Anderson Domingos, Cleison Lana, Gabriela Lovato, Gabrielly Costa, Gustavo Vicente, Nailanita Prette, Paloma Sandes, Ronaldo Mansur, Tarcísio Barbosa, Thamiris Calegari
Figurino Ballet Virtuose
Classificação indicativa: livre
Duração 8min
18h10
La Santa Chochera – Costa Rica
Cuerpo de Mar
Solo criado em 2012, como parte de um Estágio de Pesquisa e Criação Cênica realizado na sede do LUME (Campinas), um dos principais grupos de teatro na pesquisa e produção de espetáculos do Brasil, “Cuerpo de Mar” compõe-se na busca de uma linguagem cênica por meio de presenças, ações físicas e dinâmicas corporais em relação a este corpo complexo que é o mar, já que podemos ver os seus limites, mas não a magnitude de tudo que abriga. Mar: complexos, cheios de idas e vindas… marés que levam à transformação”.
Ficha Técnica
Direção: Erika Mata González y Janko Navarro Salas
Criação e interpretação: Erika Mata
Musica: Amounsulu, Aphex Twin, 65daysofstatic, Tosca, Dead can dance, Echoes for Nature
Desenho de iluminação: Alvaro Piedra Romero
Classificação indicativa: livre
Duração: 45min.
19h15
Colectivo La Perforadora – Colômbia
Motación
“Motación” é uma divertida composição cênica que mescla elementos de dança, teatro, vídeo, animação e música. A peça produz uma interação constante entre as personagens projetadas – seres ficcionais e estranhos que se transformam continuamente – e os bailarinos no palco, recordando momentos clássicos de desenhos animados e videogames antigos.
Ficha Técnica
Direção: Alejandro Cárdenas
Coreografía e interpretación: Marco Gómez , Juliana Atuesta , Carolina van Eps
Desenho Animado: Maya Corredor
Video e rotoscopia: Jenny Fonseca
Figurino: Rebeca Rocha
Assistente de figurino: Nathaly Rubio
Texto e dramaturgia: Alejandro Cárdenas y Maya Corredor
Composição Sonora: Fredy Ávarez
Desenho de Iluminación: Paulina Avellaneda
Assistente de iluminación: Rocio Dueñas
Producción: Elkin Torres
Producción ejecutiva: Nathaly Rubio
Classificação indicativa: livre
Duração: 30min
20h
Rogério Salatini & Monóculo – São Paulo – Brasil
As fumaças e as coisas moles que existem em tudo que não é rígido e nem tem forma
Obra coreográfica multimídia, “As fumaças e as coisas moles…” investiga qualidades de movimento e presença cênica geradas por pulsões orgânicas do corpo, que, sobrepostas a vídeos e sons, geram imagens poéticas abstratas de forte impacto visual. Uma sucessão de momentos estéticos conduz o público por um caminho de reconfigurações da sua percepção e sensações, provocadas a cada novo ambiente que se instaura no espaço.
Ficha Técnica
Criação, concepção, performance, trilha sonora, vídeos: Rogério Salatini
Colaboração Vídeos: Lali Krotoszynski
Orientação: Adriana Grecchi
Colaboração, operação de som e iluminação:
Rodrigo Campos de Oliveira
Produção:Rogério Salatini e Monóculo Studio
Classificação indicativa: Livre
Duração: 30min
21h
Compañía Periferia – Colômbia
Fuga
“Fuga” faz uma análise crítica da migração e as diferentes forças que determinam, impulsionam ou detém a circulação de pessoas e grupos sociais para determinadas regiões. Sob a perspectiva filosófico-antropológica do fenômeno da migração, a Cia. Periferia discute, por meio de fragmentos coreográficos, o impacto dessas experiências sobre os indivíduos, sociedades e culturas e suas relações com o meio para a construção da sua posição sobre o mundo.
Ficha Técnica
Direção e coreografía Lobadys Pérez
Asistente de investigação: Dina Candela
Intérpretes co-criadores: Yainer Ariza, Dina Candela, Gina Collazos, Juan Leyder Chico, Frey González, Natalia Mancilla, Nasly Mendoza, Shery Palomino, Eduardo Puello
Direção técnica: Luis Cáceres
Figurino: Verónica Neumann
Fotografía: Fabián
Classificação indicativa: livre
Duração: 50min.
5 de dezembro, sexta-feira
10h30
Workshop Dança Brasileira
Andrea Soares (BR)
Workshop ‘Cadenas musculares, espirales y acciones, destrezas locomotoras para la Danza Contemporánea’
Asdrual Robayo Salcedo e Alejandra Cuellar Hilarión
Compañia Tercer Piso Danza (CO)
Workshop Laboratório de Hip-Hop y Danza Contemporánea
Lobadys Pérez
Compañia Periferia (CO)
15h30
Derivas Partilhadas – Roda de Conversa
Espaço coletivo de partilha de experiências estéticas, poéticas, processuais.
Em cena seis artistas
18h
Grupo de Investigación y Creación de la Escuela Departamental de Danza de Maldonado – Uruguai
Encuentros
“Encontros” é uma ação artística, educativa e social que toma como linha de pesquisa a violência de gênero. O trabalho se nutre de respostas do público sobre o tema, que se convertem em desafio para transpor idéias em linguagem corporal e gerar um sentido de pertencimento e reconhecimento dos problemas, abrindo caminho para a possibilidade de transformação.
Ficha técnica
Coreografia: Graciela Suárez
Intérpretes-criadores: Isabel de Mello, Maximiliano Dorelo, Laura Gao Rolla y Mariana Ruibal
Figurino: Elisa Penino
Psicóloga: Eliane Gerber
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 40min
19h15
Fluxus Cia. De Dança – São Paulo – Brasil
P.S.E – Por Seu espírito
PSE, em albanês, significa Por Que. Em “P.S.E – Por seu espírito”, a Fluxos dança as lembranças de um personagem sobre a experiência de um amor do passado e a ideia imaginada desse amor em seu tempo presente.
Ficha técnica
Coreografia: Rafael Zago
Elenco: Daniela Corrêa, Ellen Karine, Renan Carvalho, Talita Trevisan
Trilha sonora: Gustavo Della Serra, Rafael Zago
Luz: Yunity Iluminação
Produção: Andrey Zignnatto
Classificação indicativa: livre
Duração: 30min.
20h
Balé Baião de Dança Contemporânea – Ceará – Brasil
Negrume
A partir de uma atuação efetiva em comunidades quilombolas do Vale do Curu (de 2008 a 2013), Gerson Moreno, coreógrafo e diretor do grupo que tem 20 anos de trajetória, traz para a cena as verdades físicas e a potência dos elementos do dia-a-dia das crianças e velhos dessas comunidades, sobretudo o gestual lúdico e ritualístico revelado nas rodas de conversa, de oração e festas: brincadeira e crença coabitam o mesmo espaço.
Ficha Técnica
Direção: Gerson Moreno
Intérprete-criador: Viana Junior
Trilha sonora e iluminação: Cacheado Braga
Classificação indicativa: livre
Duração: 25min.
21h
Compañía Tercer Piso Danza – Colômbia
Simultáneo
Em “Simultáneo”, a composição original serve de suporte para os movimentos dos corpos dos bailarinos criarem uma atmosfera de intimidade para interpretar as emoções humanas em reação a eventos de mudança da própria vida, percebidos como uma realidade flutuante e efêmera.
Ficha Técnica
Direção e coreografia: Alejandra Cuellar Hilarión
Intérpretes-criadores: Hugo Alberto Rodríguez Quiroga, Rubén Armando Garzón Aragón, Asdrual Robayo, Alejandra Cuellar Hilarión
Música original: Nicolás Soto, Alejandra Cuéllar Hilarión
Desenho de Luz: Alejandra Cuéllar Hilarión
Figurino e produção: Compañía Tercer Piso Danza
Classificação indicativa: livre
Duração: 40min
6 de dezembro, sábado
11h30
Workshop El movimiento desde el presente inmediato”
Érika Gonzalez, Ana Paula Rivera e Cristina Rojas – ‘La Santa Chochera’
Workshop Contacto-improvisación: consciencia de segmentos corporales
Yenzer Pinilla – ‘Compañia HombreBuho”
18h
Cia Fragmento de Dança – São Paulo – Brasil
Aos Vencedores, as batatas
Em tempos em que é comum falar de si mesmo em processos artísticos, como as subjetividades podem olhar de uma forma crítica para o mundo? Cinco solos, desenvolvidos a partir do entendimento individual de cada intérprete-criador da companhia sobre a palavra “ruptura”, se colocam em questão e se conectam, com humor e ironia, aos desejos, afetos e angústias universais do homem contemporâneo.
Ficha Técnica
Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo
Intérpretes criadores: Chico Rosa, Maitê Molnar, Jéssica Moretto, Rafael Sertori e Rafael Edgar
Figurino: Daíse Neves
Luz: Sandro Borelli
Trilha: Gustavo Domingues
Técnico de luz: Jimmy Wong
Estagiários: Diego Hazan, Flávia Tiemi Teraoka e Iolanda Sinatra
Direção de produção: Vanessa Macedo
Produtora executiva e redes sociais: Iolanda Sinatra
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 60min
19h15
La Santa Chochera – Costa Rica
Dono Artefarita
“Dono Artefarita ” (dom artificial, em Esperanto) reflete sobre o valor do conceito de “vida” a partir da dicotomia “natural versus artificial”. Por meio da exploração de movimentos, espaços e recursos, o espetáculo questiona o progresso, os resíduos do pós-modernismo e seu consumo e joga luz sobre a necessidade inerente do ser humano de inventar novos desafios.
Ficha Técnica
Direção:Ana Paula Rivera Villareal
Asistente de dirección: Erika Mata González
Criação coletiva: Ana Paula Rivera, Erika Mata, Greta Castro, Sofía Benavides
Bailarinas: Ana Paula Rivera Villareal, Cristina Rojas Mora, Erika Mata González
Figurino:Erick Cascante
Banda sonora: Carlos Pipo Chaves
Desenho de iluminação: Álvaro Piedra
Fotografía: José “Chisco” Arce, Mario Chavarría
Classificação indicativa: livre
Duração: 40min
20h
Balé Baião de Dança Contemporânea – Ceará – Brasil
O que não cabe em mim
Tendo como atravessamentos poéticos a religiosidade e as festas populares de sua cidade, Itapipoca, manifestações intrínsecas presentes em sua história de interiorano nordestino e nos folguedos vivenciados por seu pai, que na juventude foi dramista e brincante de reisado, Gerson Moreno propõe, em “O que não cabe em mim”, um encontro entre o passado que oscila na memória, e o momento presente pulsante e emergente que ganha movimento no corpo contemporâneo.
Ficha técnica
Intérprete-criador: Gerson Moreno
Direção dramatúrgica: Andrea Bardawil
Depoimentos: José Américo de Sousa (meu pai)
Vídeo-projeção e sonoplastia: Cacheado Braga
Iluminação: Viana Júnior
Classificação indicativa: livre
Duração: 25min
21h
Colectivo Passionred – Colômbia
Toybox
A peça do Colectivo Passionred se constrói a partir de histórias distintas que levam a um mesmo desfecho: o desaparecimento do ser como indivíduo por meio do seu enquadramento a padrões globais como utilidade, produtividade, competitividade e eficiência. Toybox é a janela para o universo das possibilidades oferecidas para se ser indivíduo, onde diferentes crenças, pensamentos e sentimentos têm seu espaço de expressão.
Ficha Técnica
Direção, coreografia: Julian Yopasá
Bailarinos: Julian Yopasá, Barbara Mair (Áustria), Selina Glockner (Alemanha), Stephanie Fischer (Suíça)
Classificação indicativa: livre
Duração: 30 min.
7 de dezembro, domingo
18h
Vidanza Cia. – Bolívia
Made in China
Em Made in China, a linguagem do movimento se converte em acumulação de ações que modificam o estado da “bailarina”. O trabalho da companhia, fundada e dirigida por Sylvia Fernández há 14 anos, reflete sobre o quanto o conceito de beleza resulta genérico e massificado e questiona a posição do corpo como produto de mercado para exposição e venda.
Ficha Técnica:
Direção:Juan Carlos Arévalo
Crição e coreografia: María Elena Filomeno e Juan Carlos Arévalo
Intérprete: Juan Carlos Arévalo
Desenho de Iluminação: Miguelangel Estellano
Produção Vidanza Cia.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração 30min.
19h15
Colectivo La Perforadora – Colômbia
Pájaros
“Pájaros” surge como um exercício de investigação corporal de habitar outras matérias. A transformação de uma mulher em pássaro, como premissa inicial, teve na obra “Os Ensinamentos de Don Juan”, de Carlos Castaneda, que discorre sobre as mutações de Don Juan em corvo através da utilização de plantas sagradas, sua primeira inspiração. Abandonado o texto e sua perspectiva mística, o La Perforadora, coletivo criado em 2009 e dirigido por Alejandro Cárdenas, verticalizou a pesquisa corporal e o trabalho de transformação em pássaro evoluiu para a busca de um corpo livre.
Ficha técnica
Direção: Alejandro Cárdenas
Intérpretes Creadoras: Sofía Mejía,Paulina Avellaneda, Angélica Gamba, Estefanía Gómez, Juliana Atuesta, Rebeca Rocha
Produção e figurino: Rebeca Rocha
Video: Luis David Cáceres
Classificação indicativa: livre
Duração: 30min
20h
Sylvia Jaimes – Colômbia
Vocal Bucal
Vocal Bucal é uma instalação performática que pesquisa como o som (voz, canto, musica, ruido) interfere no corpo e no espaço. A partir de uma simbiose entre a estrutura sonora (una tela tecida em fio de cobre que reage sonoramente ao tato), o vestido da performer e as respostas sonoras geradas pelo músico, o espaço se modifica até colapsar.
Ficha técnica
Direção e criação: Sylvia Jaimes
Instalação: Sylvia Jaimes
Interpretação sonora: Mateo Mejía
Produção e figurino: Rebeca Rocha
Luz vídeo e assistente de instalação: Luis David Cáceres
Classificação indicativa: livre
Duração: 25min
21h
Jorge Silva Cia. De Dança – Bahia – Brasil
Sete
A casualidade de um número 7, escrito involuntariamente numa situação cotidiana, e a sua relação com questões espirituais, metafísicas e fatos curiosos que giram em torno desse número, foram o ponto de partida para “Sete”. Na criação de Jorge Silva, os elementos cenográficos ganham corpo e servem como elementos de esforço, obstáculo e ritmo aos movimentos dos bailarinos.
Ficha Técnica
Direção e coreografia: Jorge Silva
Bailarinos: Aline Moreira, Andreza Bastos, Bárbara Barbará, Cristian Rebouças, Guilherme Duarte, Rayana Sanches
Cenografia: Jorge Alberto
Figurino: Jorge Alberto e Rino Carvalho
Adereços: Hans Peter Gutmann
Sonoplastia: Gilvan Carvalho
Classificação indicativa: livre
Duração: 25min
8 de dezembro, segunda-feira
15h30
Derivas Partilhadas
‘Roda de negócios’
*Espaço coletivo para troca de materiais de divulgação de trabalho de cada coletivo / obra
18h
Companhia Brasílica – São Paulo – Brasil
Canteiro de Obra
Neste solo, Deca Madureira, bailarino e diretor da Companhia Brasílica, se inspira na imigração nordestina para propor reflexões sobre as características sociais, culturais e políticas que formam a cidade de São Paulo. Com alguns objetos cênicos e principalmente sua dança, o bailarino desenha um verdadeiro canteiro de obras, para fazer pensar sobre o porquê de os imigrantes nordestinos, independentemente da área de atuação e do tempo em que vivem na cidade, serem lembrados muito mais por sua origem geográfica do que pelo papel que desempenham na sociedade.
Ficha Técnica
Criador-intérprete: Deca Madureira
Direção artística: Tutti Madazzio
Músicos: George Costa e Léo Correa
Luz: Elson Leite
Figurino e cenografia: Deca Madureira e Lucila Poppi
Fotografia e vídeo: José de Holanda
Produção: Lucila Poppi
Classificação indicativa: livre
Duração: 45min
19h15
Colectivo Carretel Danza – Colômbia
La última lágrima
O ambiente de uma taberna é estratégico para o desenvolvimento de “La última lagrima”, peça que tem nas inquietudes geradas pela dança de contato-improvisação e suas diversas referências, como a prática do parkour (esporte urbano), o combate cênico e outras técnicas do movimento, sua base de criação coletiva.
Ficha técnica
Organização artística: Yenzer Pinilla García
Bailarinos criadores: Nelson Darío Martinez Torres, Yenzer Pinilla García, Cesar Augusto García, Asdrubal Robayo, Mateo Mejía Mejía, Vanessa Henriquez Gamez
Música original: Mateo Mejía Mejía
Figurino: Mila Chavez
Desenho de luz: Luis David Cáceres
Classificação indicativa: 15 anos
Duração: 45 min
19h45
Ana Chin-A-Loy – Venezuela
Crisálida – videodança
“Crisálida” é um trabalho inspirado no feminino e nos processos de transformação do ser humano. Da mesma forma que Koré se transforma em Perséfone na primavera, diferentes estados, aparentemente contraditórios, habitam o misterioso espaço feminino: fragilidade que abriga força, lucidez que esconde loucura, ternura por detrás da ira. No palco, bailarina e músicos exploram as transformações dos aspectos mais selvagens e psicológicos do indivíduo. Um casulo é também um útero e nele o mistério está se formando.
Ficha Técnica
Concepção e composição Corporal: Ana Chin-A-Loy
Récita: Maria Elisa Al Cheikh
Direção técnica: Felipe Alvarado
Edição de vídeo: Anne Chin-A-Loy
Classificação indicativa: livre
Duração: 15min
20h
Núcleo de Dança e Performance Marcos Sobrinho – São Paulo – Brasil
Um poema para Carmen… and besides a show
Composta por elementos de dança, artes visuais e música, a performance de Marcos Sobrinho tem como ponto de partida o universo de Carmen Miranda, abordando questões que envolvem o imaginário dessa artista multimídia, ícone pop da cultura brasileira.
Ficha técnica
Concepção, dramaturgia e performance: Marcos Sobrinho
Músicos: Luiz Cláudio Sousa, Leandro Ferro, Luis Panini e Mauricio Gerace
Intervenções dramatúrgicas: Pin Nogueira e Talita Alcalá Vinagre
Direção de arte e cenografia: Rafael Petri e Marcos Sobrinho
Luz: Rafael Petri
Figurino: Tereza Monteiro
Design de som e vídeo: Téo Ponciani
Produção: Radar Cultural Gestão e Projetos – Solange Borelli
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 45min
VÍDEOS
SERVIÇO
Dança à Deriva – 2ª Mostra Latino-Americana de Dança Contemporânea
1º a 8 de dezembro de 2014
Centro de Referência da Dança de São Paulo
Baixos do Viaduto do Chá, s/nª – Galeria Formosa – Centro – SP
Ingressos: Grátis
Informações: dançaaderiva2014@radarcultural.com.br
Inscrições para Workshops: dancaaderiva2014@radarcultural.com.br
Informações adicionais: (11) 3368.9940