Sexta edição da Mostra de Dança Itaú Cultural aborda o corpo-memória, dando luz à diversidade ancestral e à pluralidade de corpos
Crédito da foto: Renato Mangolin
Cena de Corpos Turvos, com Coletivo CIDA
O Itaú Cultural realiza de 26 de outubro a 5 de novembro (sempre de quinta-feira a domingo) a sexta edição da Mostra de Dança, cuja temática atualiza este gênero na contemporaneidade reverberando o corpo-memória. Inspirada pelo conceito de tempo espiralar, criado pela ensaísta Leda Maria Martins para captar temporalidades não-lineares, misturando passado, presente e futuro, a programação volta-se às ancestralidades e à escuta de corpos plurais, reunindo convidados do Amazonas, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, São Paulo e Chile para 13 apresentações, que acontecem no palco e na calçada em frente ao IC, dentro do projeto Arte na Rua.
Estão programados, ainda, encontros com especialistas da dança, sempre após a última apresentação da noite, e dois momentos de prática em um exercício de traduzir essa memória em movimento.
Os ingressos são gratuitos e disponibilizados semanalmente a partir da quarta-feira anterior às apresentações. As reservas devem ser feitas pela plataforma INTI (acesso pelo site www.itaucultural.org.br).
A Mostra de Dança começa no dia 26 (quinta-feira), às 20h, com dupla programação na Sala Itaú Cultural. A intérprete e coreógrafa paulista Eliana de Santana, diretora do grupo E² Cia de Teatro e Dança, abre a noite com o espetáculo Tudo Que é Imaginário Existe e Tem. O título norteia o conceito do espetáculo e se inspira em frase dita pela catadora de lixo Estamira Gomes de Sousa, conhecida por sua fala profética registrada no filme-documentário Estamira (2004), de Marcos Prado.
Neste solo, Eliana aprofunda a pesquisa da palavra, escrita ou cantada, como referência para as diversas possibilidades de construção no corpo ou na cena. Assim, transforma em movimentos e gestos a força das palavras de Estamira, um legado deixado por ela como testemunho de sua visão de mundo.
O segundo espetáculo é DeCor, da mineira Denise Stutz, radicada no Rio de Janeiro. A artista traz em seu corpo a memória e as relações da sua identidade na dança, na cena e no movimento. Segundo ela, este é o ponto de partida para se permitir brincar com o espaço e o tempo, fazendo da dança um jogo de imaginação. A artista transforma o espectador em parceiro dessa ação e o convida a ter um olhar de contemplação, imagens e pensamentos.
Após as apresentações, como acontecerá em todos os dias da mostra, a noite encerra com a conversa Pulsações, encontro para refletir sobre as reverberações de cada dança. Reunindo o público e os artistas, tem mediação de um convidado especial. Neste dia é o artista, educador e pesquisador em artes da cena Kleber Lourenço.
Na sexta-feira, 27, a mostra também apresenta dois espetáculos seguidos, a partir das 20h. Aqui, o corpo trans e o corpo não-binário são o centro. Artista baiana travestigênere, como ela se identifica, Alice Casagrand apresenta Entre o Corte da Navalha e o Sangue da Rosa. A obra questiona o olhar hipersexualizado e não-digno de afeto sobre os corpos travestis. O debate é relevante no Brasil – país que mais mata pessoas trans e, paradoxalmente, o que mais consome pornô trans.
Na sequência, o palco é do solo Bruta, com os chilenos da Compañía Amateur. Interpretado pelo performer Habib De la Jara, explora os limites corporais de um ser não-hegemônico. A obra, realizada em coprodução com a Fundación Santiago Off, busca a relação limite-corpo, desde o excesso físico, mental e fantasioso, para confrontar os espectadores com esses conceitos diante de um corpo brutal, puro e desenfreado.
A conversa Pulsações da noite recebe como mediadora Gal Martins, artista e pensadora em dança, criadora e diretora artística da Cia Sansacroma.
No sábado, 28, também às 20h, a Mostra de Dança tem sessão única e apresenta Sempre Mais que Um, com direção do paulista Marcus Moreno. A obra questiona como produzir um espaço de afeto coletivo. Nesta busca por respostas que possam ser construídas pela fisicalidade, os corpos de cinco intérpretes materializam imagens e são diluídos com o espaço em uma busca permanente por atualizar o momento presente. A proposta é pensar o “eu” do agora é o “eu” de muitos, atravessado por matérias, memórias, ancestralidades. “O eu é o outro, e é capaz de acionar distintas constelações a cada novo encontro”, observa ele.
Após a apresentação, o artista Kleber Lourenço volta à programação para mediar a conversa de reflexão sobre o espetáculo.
A primeira semana da programação fecha no dia 29, domingo, às 19h, com Corpos Turvos, primeira obra da trilogia em dança-tragédia criada pelo Coletivo CIDA, do Rio Grande do Norte. A peça coreográfica explora, por meio da dança, temáticas relacionadas à estigmatização, desumanização, extermínio e invisibilidade que afetam as pessoas negras, a comunidade LGBTQIAPN+, as pessoas com deficiência, as mulheres, os povos originários e aqueles que convivem com o HIV ou AIDS.
Este é o ponto de partida para trazer à tona a discussão sobre os corpos que frequentemente são reduzidos a simples marcadores sociais. Assim, a obra declara a urgência da sobrevivência, pede por empatia, grita por socorro para que esses corpos deixem de ser números. Na sequência, Gal Martins faz novamente a mediação do encontro Pulsações.
Memória, abandono e ancestralidades
A segunda semana da sexta edição da Mostra de Dança do Itaú Cultural começa no feriado de 2 de novembro (quinta-feira), às 19h, recebendo a coreógrafa Mariana Muniz, pernambucana residente em São Paulo, com D’Existir. Este trabalho cênico em dança/teatro tem como referência poética o texto Mal Visto Mal Dito, de Samuel Beckett. Mariana construiu uma dramaturgia que sustenta uma confusão voluntária entre jogo ficcional, sua memória de artista e a articulação precisa de gestos e paragens. Trata-se de uma viagem imaginária pelo tempo, de um corpo que se questiona e se revê em sua trajetória cênica. Ao final da apresentação a ação formativa Pulsações tem o professor e pesquisador Rodrigo Monteiro como mediador na conversa com a artista e o público sobre o espetáculo.
Na sexta-feira, 3, às 20h, o coreógrafo paulista Marcos Abranches exacerba no corpo a solidão, o fracasso, a tristeza e a desesperança frente às atrocidades da vida, por meio do solo Canto dos Malditos. Ele leva para a cena seus conflitos e questões sobre o homem e a sua inconsistência, sobre a precariedade das relações que não se completam, sobre o amor e o abandono, o canto de todos os malditos.
A desestética do movimento na apresentação é sentida pelo abandono e pela rejeição, entendendo que o alívio está no amparo do amor. O espetáculo é o tema central do Pulsações desta noite, em novo encontro mediado por Rodrigo Monteiro.
Em mais uma noite com dupla sessão, a programação no sábado, dia 4, tem início às 20h, com Movendo o Solo de Terrenos Submersos, do artista da dança Neemias Santana, da Bahia. A apresentação envolve consciência, memória, linguagem e banzo, a nostalgia sentida pelos negros trazidos forçadamente da África. Para tanto, o artista organiza um rito para emergir em seu corpo o registro de danças que o constituem e se desenvolve a partir da mescla de danças afro diaspóricas, como o samba de caboclo, ilu, pagode baiano, funk carioca, rumba, krump e ijexá.
A ancestralidade também conduz CorpoCatimbó, que o multiartista e pesquisador cearense Zé Viana Junior apresenta em seguida. O espetáculo parte do desejo de ser “corpo-fumaça” e abrir portais nas frestas encantadas da Jurema Sagrada, incorporando espirais energéticas das entidades próprias deste ritual – mestres, mestras, caboclos, pretos velhos e outros –, em busca de uma poética catimbozeira. É um corpo ancestral na encruzilhada, saravando a potência desse encontro/reencontro entre a cena e o encantamento ritual. As apresentações são tema da conversa que acontece ao final, guiada mais uma vez pelo artista da dança e do teatro Kleber Lourenço.
A coreógrafa amazonense Francis Baiardi fecha a mostra no dia 5, domingo, às 19h, com Angelim Vermelho. A obra fala do corpo atravessado por vozes que ecoam de forma pulsante, como o clamor da mãe terra pela sua vida, em meio às violações, invasões e destruições. Em cena, ela mergulha no passado e no presente dos sobreviventes, que se transfiguram e vivem como mata, som, paisagem, pedra e ar. São vidas pulsantes, cruzadas pelos corpos que se transformaram em cinzas, lama e valas. Gal Martins conduz o último encontro do Pulsações, agora sobre Angelim Vermelho.
Rua e oficinas
A programação se estende para duas apresentações na calçada em frente ao IC, na Avenida Paulista, e a duas oficinas. Ambas seguem a temática do corpo-memória.
No domingo, 29 de outubro, às 15h, dentro do Arte na Rua, que o Itaú Cultural realiza toda semana ao ar livre, é apresentada a instalação/performance SI-PÓ, com o grupo amazonense Corpocontemporâneo21. A obra concebida e dirigida por Odacy Oliveira e Valdemir Oliveira aborda as relações, inquietações, sentimentos e afetações dos corpos no e com os espaços naturais, como a floresta e as árvores, e com os espaços urbanos, onde elas estão ausentes. Os corpos propõem um não-tempo, desacelerando o olhar para momentos de contemplação e “embrenhamento” nos sentidos da relação do homem com a floresta.
No domingo seguinte, 5 de novembro, é vez de Roda de Djembe, com a paulista Cia. Fankamaobi. A partir desta roda – reunião ritualística e cotidiana de comunhão dos povos da Guiné e de países vizinhos, para celebrações com casamento e festejos de colheita ou pesca –, a proposta é promover uma espécie de ritual em um encontro com cantos e breves coreografias de ritmos mandigue. O público também é convidado a dançar e trocar de forma improvisada com o grupo, que direciona este encontro.
Da plateia para a prática, no dia 27 de outubro (sexta-feira), às 17h, a coreógrafa Denise Stutz conduz a oficina Memória em movimento. A atividade é voltada à experimentação do corpo que se move a serviço da imaginação e dos sentidos, impulsionado por imagens, associações e memórias. Os jogos corporais estabelecem relações e ampliam a percepção do que rodeia: espaço, tempo e outros elementos. Envolve as etapas de aquecimento, improvisação e processo de criação.
Na sexta-feira seguinte, dia 3 de novembro, no mesmo horário, o artista baiano Neemias Santana está à frente da oficina Terrenos Submersos. No encontro, ele busca as memórias, linguagens e nostalgias trazidas ancestralmente em seu corpo – apresentadas no espetáculo Movendo o Solo de Terrenos Submersos – para trabalhar com o público a percepção e a escuta para acordar as danças-memórias no corpo.
Assim, ele questiona quais novas narrativas são possíveis de elaborar a partir do que o corpo. Nesse processo, são levantadas as lembranças e as possíveis memórias inventadas, por meio de exercícios de improvisação/investigação criativa em dança.
Programação
26 de outubro (quinta-feira)
20h
Espetáculo Tudo Que é Imaginário Existe e Tem
Com Eliana de Santana / E² Cia de Teatro e Dança (SP)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 50 minutos
Classificação Indicativa: 10 anos | angústia
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Espetáculo DeCor
Com Denise Stutz (RJ)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 30 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Kleber Lourenço
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
27 de outubro (sexta-feira)
17h
Oficina Memória em movimento
Com Denise Stutz (RJ)
Espaço Multiúso (7º andar)
Capacidade: 25 pessoas
Duração: 120 minutos
Classificação Indicativa: a partir de 18 anos
Distribuição de ingressos: retirada de ingressos 1h antes da atividade (presencial)
20h
Espetáculo Entre o Corte da Navalha e o Sangue da Rosa
Com Alice Casagrand (BA)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 15 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos | conteúdo sexual; nudez; drogas lícitas.
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Espetáculo Bruta
Com Compañía Amateur (CHILE)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 40 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos | tensão; angústia.
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Gal Martins
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
28 de outubro (sábado)
20h
Espetáculo Sempre Mais que Um
De Marcus Moreno (SP)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 55 minutos
Classificação indicativa: 10 anos | tensão
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões
pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Kleber Lourenço
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
29 de outubro (domingo)
15h
Arte na Rua
Espetáculo SI-PÓ
Com Corpocontemporâneo21 (AM)
Na calçada em frente ao Itaú Cultural
Duração: 30 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Entrada gratuita.
19h
Espetáculo Corpos Turvos
Com Coletivo CIDA (RN)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 45 minutos
Classificação indicativa: 16 anos | angústia; nudez; temas sensíveis
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Gal Martins
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
2 de novembro (quinta-feira) – feriado
19h
Espetáculo D’Existir
Com Mariana Muniz (SP)
Sala Itaú Cultural (Piso Térreo)
Duração: 45 minutos
Capacidade: 224 pessoas
Classificação Indicativa: 14 anos | nudez; tensão
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Rodrigo Monteiro
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
3 de novembro (sexta-feira)
17h
Oficina Terrenos Submersos
Com Neemias Santana (BA)
Espaço Multiúso (7º andar)
Capacidade: 25 pessoas
Duração: 120 minutos
Classificação Indicativa: a partir de 18 anos
Distribuição de ingressos: retirada de ingressos 1h antes da atividade (presencial)
20h
Espetáculo Canto dos Malditos
Com Marcos Abranches (SP)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 31 minutos
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Rodrigo Monteiro
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
4 de novembro (sábado)
20h
Espetáculo Movendo o Solo de Terrenos Submersos
Com Neemias Santana (BA)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 30 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Espetáculo CorpoCatimbó
Com Zé Viana Junior (CE)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 50 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos | drogas lícitas e tensão
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Kleber Lourenço
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
5 de novembro (domingo)
15h
Arte na Rua
Espetáculo Roda de Djembe
Com Cia. Fankamaobi (SP)
Calçada em frente ao Itaú Cultural
Duração: 30 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Entrada gratuita.
19h
Espetáculo Angelim Vermelho
Com Francis Baiardi (AM)
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Duração: 31 minutos
Classificação Indicativa: 10 anos | angústia; tensão
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Bate-papo Pulsações
Com Gal Martins
Sala Itaú Cultural (piso térreo)
Capacidade: 224 pessoas
Entrada gratuita. Reservas de ingressos na semana anterior às sessões pela plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Serviço
6ª Mostra de Dança Itaú Cultural
De 26 de outubro a 5 de novembro de 2023
Programação presencial no Itaú Cultural
Entrada gratuita.
As reservas de ingressos para as programações presenciais – com exceção das atividades formativas – abrem na semana anterior às sessões, pela plataforma INTI. O acesso pode ser feito pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
Fila de espera em programações com ingressos esgotados:
Os ingressos reservados valem até 10 minutos antes do início da sessão. Após esse horário, os ingressos que não tiverem o check-in feito na entrada do auditório, perdem a validade e serão disponibilizados para a fila de espera organizada presencialmente.
PROTOCOLOS:
– É necessário apresentar o QR Code do ingresso na entrada da atividade até 10 minutos antes do seu início. Após este horário, o ingresso não será mais válido.
– A bilheteria presencial abre uma hora antes do evento começar, para retirada de uma senha para posteriormente ser trocada pelos ingressos de pessoas que não compareceram.
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, próximo à estação Brigadeiro do metrô
De terça-feira a sábado, das 11h às 20h. Domingos e feriados 11h às 19h
Informações: pelo telefone (11) 2168.1777 e wapp (11) 9 6383 1663
E-mail: atendimento@itaucultural.org.br
Acesso para pessoas com deficiência física