X Mostra Lugar Nômade de Dança
Com direção artística do coreógrafo João Andreazzi, idealizador da Cia Corpos Nômades, a X Mostra Lugar Nômade de Dança acontece entre os dias 1º e 10 de dezembro na sede da companhia, o Espaço Cênico O Lugar. Novas pesquisas em dança contemporânea e provocações estéticas fazem parte da Mostra, que receberá nomes como Ruth Rachou, que completou 90 anos em 2017, Raul Rachou, Gícia Amorim, InSaio Cia. de Arte (direção de Claudia Palma), Mariana Muniz, Ângelo Madureira, Andréia Nhur, Janice Vieira e a própria Cia Corpos Nômades que, apresenta um work-in-progress da nova criação inspirada no mito do Dr. Fausto.
A companhia conta com o aporte do 20º Programa Municipal de Fomento à Dança de São Paulo e da parceria com O Boticário na Dança, através do PROAC-ICMS (Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo).
Além da programação, a mostra também apresenta a Sessão Meia-Noite Olho Neles, voltada para novas criações e novos talentos da dança, entre elas os selecionados de 2017 do programa de residência artística Lugarização, que acontece na sede da Cia Corpos Nômades e tem como objetivo proporcionar um espaço onde os artistas possam desenvolver trabalhos de pesquisa e experimentação em dança contemporânea. Além das cinco profissionais participantes da residência – Luisa Coser, Leticia Rodrigues, Maria Basulto, Gabriela Branco e Lilian Wiziaki; estarão presentes: Cia. Tentáculo. Jovem de Dança (direção de Liliane de Grammont), Imo Coletivo (Samya Enes, Fabio Mazione e Cadu Ribeiro) e Talita Florêncio.
Com o objetivo de ampliar a troca e disseminação de informações e ideias, a mostra também contempla bate-papos com o Tea Time: O Lugar em Reflexão, que acontece aos sábados, às 16 horas. No dia 2 de dezembro, a mediação da conversa será de Célia Gouvêa. No dia 9 de dezembro, sábado, às 17h, haverá uma Palestra sobre Alfred Jarry (autor do Gestas e Opiniões de Dr. Faustroll), com Claudio Willar.
Dia 3/12, domingo, acontecerá um Workshop de Dança Técnica Cunningham com Gícia Amorim. No domingo seguinte, 10/12, Mariana Muniz oferece Workshop Estudos de Movimento para a Cena. Durante o período da Mostra, também será exibido um vídeo documentário sobre a vida da artista Ruth Rachou, que em 2017 completou 90 anos de vida, com décadas dedicadas à dança.
O evento, segundo João, marca dez anos de existência do Espaço Cênico O Lugar, inaugurado em 2007 e ganhador do Prêmio APCA 2010 (Associação Paulista de Críticos de Arte) por Modelo de Espaço de Difusão de Dança. “Há nestas ações a motivação de dividir o espaço físico para apresentação de trabalhos e para residências, e possibilitar o compartilhamento de ideias e de procedimentos criativos entre as companhias e os artistas independentes”, comenta Andreazzi.
Nesta décima edição, a Mostra faz parceria com a XI Mostra de Fomento à Dança de São Paulo. A entrada para os espetáculos custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). A entrada para os demais eventos é gratuita.
Programação Completa
1ª Semana da programação
Dias 1º, 2 e 3 de dezembro
Sexta, às 21h, sábado e domingo, às 20h30
Ruth e Raul Rachou
Duas ou três coisas que eu sei dela
Grande parte do legado de Ruth Rachou continua com seu filho Raul, que seguiu os passos da mãe em trabalhar e criar dança. Como ele mesmo diz “é a tradição em transformação”. Este solo tem como universo de pesquisa e inspiração a história artística de sua mãe.
Ficha Técnica: Criação: Raul Rachou Interpretação: Ruth Rachou e Raul Rachou Iluminação e operação: Rafael Petri Coordenação de Produção: Ação Cênica Produções Artísticas Foto: Natália Gresenberg Duração: 30 minutos
Grupo Pró-Posição (Andréia Nhur e Janice Vieira)
Peças Fáceis
O trabalho propõe um estudo entre dança e música a partir de músicas barrocas de J.S.Bach e C.Petzold. Nesta criação, mãe e filha dançam, cantam e tocam instrumentos numa proposta que nomeiam como “sonorocoreografia”. A partir de memórias músicas comuns, movimentos e sons são produzidos na mesma dimensão temporal, ora por um disparo de voz que é gesto dançado, ora por uma propulsão de instrumento que é corpo.
Ficha Técnica: Criação e execução: Janice Viera e Andréia Nhur Colaboração artística: Isabelle Launay Iluminação: Roberto Gill Camargo Produção: Paola Bertolini Duração: 40 minutos
Gícia Amorim
DISSONÂNCIAS
Este projeto de colaboração entre o percussionista Joaquim Abreu e a bailarina Gícia Amorim é o resultado de um processo criativo baseado nos conceitos de independência entre a ação coreográfica e o discurso musical e tem como proposta apresentar obras com linguagens composicionais bastante distintas entre elas.
Ficha Técnica: Coreográfia e Intérprete: Gícia Amorim Percussão: Joaquim Abreu Obras Musicais: John Cage – 27’10.554”e trio for percussin L.C. Cseko – Noite do Catete 5 – Roberto Sierra – Bongo – O Duração: 25 minutos
Ângelo Madureira
Delírio
Espetáculo solo de Ângelo Madureira, foi criado em 1999, após o processo de pesquisa do solo de Bateria feito através da Bolsa de Pesquisa Rede Stagium, em 1998. Neste experimento, Ângelo Madureira buscou no livro Frevo Capoeira e Passo de Waldemar de Oliveira, conceitos sobre o frevo. Nesse livro, Waldemar cita que o frevo é a música e o passo é a dança. Através desse conceito, Ângelo Madureira desenvolveu o solo de bateria, onde substituiu a música do frevo pelo som do rock progressivo, com esse material surgiu a seguinte pergunta: – Se tirar a música do frevo, o que se dança? Como resultado desse questionamento surgiu o espetáculo Delírio, uma obra lúdica, com características fortes da maneira de representar a dança popular em cena.
Ficha Técnica: Criação, interpretação, figurino e cenografia: Ângelo Madureira Direção: Ana Catarina Direção técnica, administração e iluminação cenográfica: Juliana Augusta Vieira Assistente de direção e produção: Luiz Anastácio Músicas – Delírio: Matinada, Valsa para Bilu, Biu do Pífano, Caldo de Cana, Maracatu Indiano, Mourama, Laursa, Cocão, Kuarupe e A Cobra de Ántulio Madureira, Relembrando o Norte de Severino Araújo Duração: 30 minutos
Tea-Time
2/12, sábado, 16 horas.
Lugar em Reflexão.
Encontro com todos os artistas envolvidos e o público. Mediação de Célia Gouvêa.
Sessão Meia-Noite Olho Neles
2/12, sábado, a partir das 23h59
Cia. Tentáculo Jovem (Direção Liliane de Grammont)
Onírico
Onírico retrata as fantasias e ilusões do indivíduo em estado de inconsciência. A partir de sonhos relatados pelos interpretes, o roteiro ganha forma. A dramaturgia traduz em movimentos os devaneios oníricos. Onírico: Sonhos transformados em dança.
Ficha Técnica: Coreografia: Liliane de Grammont Figurino: Bruna Fernandes Trilha Sonora Original: Ed Côrtes Desenho de luz: Raquel Balekian. Edição de vídeo: Felipe Sciotti Elenco: Sabrina Ferreira, Flora Gomes, Victoria Cavalcante, Rebeca Tadiello, Ana Beatriz Garcia, Isadora Giaretta, Agnes Rumi, Camilla Andrade, Giuliana Zibini, Fabiana Ferrari, Ingrid Laurentino, Carolina Verzolla, Frank Matos, Vinicius Cosant, Pietro Morgado
Lugarização (Residência Coreográfica)
Apresentações dos resultados das Residências Artísticas de 2017
Criatura
Luisa Coser
Refletir sobre espaços de fala onde são encenados e proferidos discursos políticos tornou-se um imperativo para o pensamento artístico neste projeto, em tempos autoritários e arbitrários. Pensar o espaço cênico também como um lugar onde se reproduz a espacialidade de centro-periferia – de onde um fala e muitos escutam – conduziu a artista a uma investigação elementar da relação entre público X performer.
Ficha Técnica: Concepção e coreografia: Luisa Coser Colaboração na pesquisa e dramaturgia: Leonardo Carvajal Figurino e cenário: Juliana Pfeifer Luz: Maria Basulto
Modo-Cão
Lilian Wiziack
Modo-Cão é uma proposta de criação em dança contemporânea que busca, a partir da obra Wolf Alice, da artista plástica Gina Litherland, entrar em contato com o modo de ser “cão” do corpo. Em Wolf Alice, podemos ver uma garota humana que parece escutar uma mensagem secreta de um lobo, ou seja, de um híbrido ela-lobisomem. Um tornando-animal, tornando-menina. As pinturas de Litherland, habitam universos de cheios ambiguidade, com animais e criaturas, mistério, feminino, hibridismo etc.
ZovCoBorob CoBaVzba/Um Idioleto
Maria Basalto
O discurso por meio da não-palavra e a melodia própria da fala de um indivíduo. Primeiras ideias para uma dança sonora / para um movimento barulhento/ para um som dançado.
Ficha Técnica: Criação, concepção e dança: Maria Basulto Trilha sonora: Thomaz Souza Figurino: Carolina Canteli Desenho de luz: Maria Basulto Fotos: Everton Ferreira Duração: 25 minutos
Workshop Técnica Cunningham com Gícia Amorim
3/12, domingo, das 15h às 17h
O workshop tem por objetivo geral abordar a técnica de dança de Merce Cunningham, seus fundamentos e as posições de tronco específicas dessa técnica. Serão explorados deslocamentos complexos no espaço com ênfase no uso e controle de tronco e nas combinações de concordância e oposição entre movimentos de tronco e movimentos de membros inferiores, em velocidades variadas e saltos, solicitando gradualmente maior exigência técnica.
2ª Semana da programação
Dias 8, 9 e 10 de dezembro
Sexta, às 21h, sábado e domingo, às 20h30
Cia Corpos Nômades
#Dr. Faustroll 01
Work-in-progress (Pré-estreia) do novo espetáculo da Cia. Corpos Nômades, que utiliza como inspiração o mito do Dr. Fausto, desde Marlowe até Alfred Jarry. O que serviu fortemente de impulso para o nascimento desta nova criação, além do surrealismo, da patafísica e do acaso, foi a relação com o poder, com o desejo do eterno e o de atingir o absoluto, que é a alma.
A essência o âmago da questão do mito de Dr. Fausto, muito bem visitado por Goethe no seus: Zero, o 01 e o 02 Dr. Faust, escritos ao longo de sua vida. Já O Dr. Faustroll de Alfred Jarry, que foi publicada postumamente em 1911, faz deste personagem, que nasce já com 63 anos, o “fundador” da Patafísica. Nesta nova montagem buscou-se projetar a noção/imagem ao corpo do intérprete, da junção faustrólica, patafísica, surrealista e das diversas citações e navegações contidas na obra de Jarry.
Ficha Técnica Concepção e Direção: João Andreazzi Elenco: Gervasio Braz, Rossana Boccia, Vagner Cruz, Cristiano Bacelar e João Andreazzi Assessoria Poética: Claudio Willer. Tradução: Éclair Almeida filho Trilha Sonora: Diogenes Junior. Vídeo Arte: Daniel Carvalho Iluminação: Décio Filho Figurino: David Schumaker Cenário: Cia. Corpos Nômades e David Schumaker Músicos que participaram do processo: Alexandre Rosa, Guisado e Rica Bigio Duração: 40 minutos
Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro
Fados e Outros Afins
Um mergulho nas águas, paisagens e palavras luso-brasileiras e um convite à escuta dos fados portugueses e cantores brasileiros. Com Fados e Outros Afins a bailarina e atriz Mariana Muniz, sob a direção de Maria Thaís, faz uma imersão em suas origens de brasileira e nordestina, numa dramaturgia, concebida a partir de seu corpo, como uma viagem poética de Lisboa a Recife
Ficha Técnica: Coreografia e interpretação: Mariana Muniz Direção Artística: Maria Thaís Assistente de Direção, Cenografia e Fotos: Cláudio Gimenez Dramaturgia: Murilo de Paula e Carlos Avelino de Arruda Camargo. Trilha sonora: Divanir Gattamorta Figurinista: Chris Aizner Desenho de luz: Aline Santini Cenografia: Julio Dojcsar e Rogério Santos Operação som: Luciano Renan Coordenação de Produção: Rafael Petri (MoviCena Produções) Duração: 45 minutos
Cia. InSAiO de Arte (dir. Claudia Palma)
Abissal
Abissal é um trabalho de dança que se configura por meio da corporeidade dos intérpretes, do espaço e do som. Cada artista desenvolve seus padrões corporais numa construção poética de profundidades individuais, como se cada um pudesse mergulhar dentro de si, criando e recriando justificativas para os nossos padrões artísticos instintivos. O público assiste aos momentos de ida e volta às zonas alcançadas, que trazem imagens como finitude, resistência, perversidade, feminino, opressão, atritos, num ambiente essencialmente denso. Abissal é um convite ao mergulho em forças intrínsecas a todos nós, uma possibilidade de nos mover para dentro e então mover o outro, o espaço.
Ficha Técnica: Direção geral: Claudia Palma Intérpretes-criadores: Claudia Palma, Natália Franciscone, Renato Vasconcellos e Carolina Canteli (convidada), Música original e ao vivo: Guilherme Marques Cenografia: Suiá Ferlauto Figurino: Claudia Schapira Desenho de luz: Hernandes Oliveira Provocação filosófica: Rodrigo Vilalba Fotografias: Claudio Higa Assistência de produção: Cristina Ávila Produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção Cultural) Duração: 45 min
Tea-Time
9/12, sábado, 16 horas.
Lugar em Reflexão.
Encontro com todos os artistas envolvidos e o público. Mediação de João Andreazzi.
Sessão Meia-Noite Olho Neles
9/12, sábado, a partir das 23h59
IMO Coletivo (Samya Enes, Fabio Manzione e Cadu Ribeiro)
Miséria Prima, Rara Palavra
O espetáculo Miséria Prima, Rara Palavra – para Carolina Maria de Jesus é um trio cênico multilinguagens (dança, teatro e música) baseado na obra e na vida da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus. A criação deste espetáculo elabora corporalmente os temas da miséria e da palavra, pontos de apoio da vida e da obra de Carolina. Diferentes camadas dramatúrgicas se compõem como intervenções coreográficas conforme o universo musical criado, uma possível memória sonora do mundo da escritora.
Ficha Técnica: Criação e interpretação: Cadu Ribeiro, Fabio Manzione e Samya Enes Figurino Alex Cassimiro e Valentina Soares Iluminação Celso Melez Fotografia Fabio Minagawa e Fabio Enes Consultora de pesquisa da literatura de Carolina Maria de Jesus Raffaella Andrêa Fernandez
Talita Florêncio
APT.Lab
APT.Lab é um acontecimento sonoro-corporal realizado em um ambiente preparado, onde busca-se tencionar as energias acerca da relação entre corpo e objeto. A performance toma mão da diluição da identidade para uma relação que se conjuga e refaz continuamente entre os contornos do gesto sobre as coisas. Considera-se, assim, o intervalo entre os elementos como espaço relacional e guia da ação, compondo um convívio conjugado entre formas, dimensões, massas, camadas, energias e coisas.
Ficha Técnica: Criação e intérprete: Talita Florêncio. Música: Thiago Salas.
Lugarização (Residência Coreográfica)
Apresentações dos resultados das Residências Artísticas de 2017
Confissões sobre um tempo sem tempo
Letícia Rodrigues
Surtiu de questionamentos sobre o tempo em que vivemos, sobre como vivemos o tempo e como tais percepções afetam nosso modo de viver e perceber o que nos circunda. A partir de tais reflexões, propõe-se diferentes relações com o público a partir da desconstrução da relação artista/palco. No corpo, são explorados gestos cotidianos desconectados de sua função diária, questionando sobre o tempo, sobre a rotina, sobre viver versus (r)existir.
Ficha técnica: Dança: Letícia Rodrigues Música: Gustavo Infante Figurino: Letícia Rodrigues e Marjoly Lino Desenho de luz: Letícia Rodrigues Fotos: Wrzaratini
Estados Corporais: Um dispositivo para a improvisação e criação em dança
Gabriela Branco
A pesquisa corporal que norteia este projeto consiste em mapear, explorar e saturar estados corporais por meio de dois caminhos: 1. Memórias e 2. Palavras. Quando se diz via memórias, significa que busca-se trazer alguma memória pessoal para compreender a sensação e sentimento a ser externalizada em forma de dança improvisada, ou seja, um mergulho provocativo sobre tal memória para se atingir, fluir, reverberar, um ou muitos estados que surgem da mesma. Quando se diz via palavras, significa que busca-se extrair o estado corporal a partir do sentido literal de palavras que remetem a sentimentos ou qualidades de movimento, sem preocupar-se em atrelar qualquer memória, experiência ou lembrança.
Workshop Estudos de Movimento para a Cena com Mariana Muniz
10/12, domingo, das 15h às 17h
Através dos estudos de movimento, o aluno/artista tem liberdade para pesquisar criativamente suas possibilidades de movimentação, respeitando seu ritmo e tempo individual. Trata-se de um processo de organização de conhecimento em eutonia (bom tônus), através de pesquisa criativa, respeitando os limites e ritmos pessoais.
É um processo de investigação que propõe a expressão pessoal através de estímulos simples e pontuais, possibilitando a experimentação de movimentos conscientes e integradores.
Nos estudos de movimento a memória e a competência seletiva são elementos fundamentais para a composição.
Como sujeito ativo de si mesmo, tem-se a oportunidade de descobrir a origem do movimento e os caminhos que percorrem no corpo. Os estudos proporcionam uma verdadeira comunicação tônica entre os participantes e uma comunicação cênica efetiva.
Além de despertar a consciência do movimento com qualidade, isto é, com economia de esforço e intencionalidade, favorece maior compreensão da funcionalidade do corpo, amplia o repertório de movimentos e promove a liberdade de criação e expressão.
Encontro Alfred Jarry – Dr. Faustroll com Claudio Willer
9/12, sábado, das 17h às 19h
Inscrições para os Workshops e Palestra: Encaminhar um e-mail com uma carta de intenção para: mostralugarnomadededanca@gmail.com
Ficha Técnica da X Mostra Lugar Nômade de Dança
Direção Artística: João Andreazzi
Produção: Cia. Corpos Nômades
Iluminação | Direção Técnica: Décio Filho.
Montagem Técnica: Geraldo Fernades.
Designer Gráfica: Juliana Basile.
Direção artística da Mostra: Andreazzi.
Parceria: O Boticário na Dança através do Proac ICMS.
Realização: 20º Programa de Fomento à Dança de SP, Secretaria Municipal de Cultura de SP, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e Governo de São Paulo.
Serviço
X Mostra Lugar Nômade de Dança
De 1º a 10 de dezembro de 2017
Local: Espaço Cênico O Lugar
Rua Augusta, 325 – Consolação – São Paulo/SP
Ingressos: Grátis ou até R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia – estudantes, classe artística e terceira idade)
Reservas e informações: (11) 3237-3224 – ciacorposnomades@gmail.com
Classificação etária: 14 anos
Convênio com estacionamento na Rua Augusta, 108